Sede do Atletismo Mundial IAAF Completa 100 Anos

IAAF President Diack with his Vice-Presidents (Coe absent due to LOCOG duties) and Treasurer (all front row), and the representatives of the founding national Member Federations of the IAAF at the 16 July 2012 dinner at the Fairmont Hotel, Monte-Carlo (Philippe Fitte)

Monte-Carlo - No dia16 de julho e 17, representantes das 17 federações membros fundadores da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) estão reunidos em Mônaco, o principado do Mediterrâneo, que tem sido o lar do corpo do esporte mundial que rege desde outubro de 1993 , para celebrar o Centenário do mundo órgão regulador para o esporte de Atletismo.

Em 17 de Julho de 1912, em Estocolmo, na Suécia, após a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos na capital sueca, a International Amateur Athletic Federation (IAAF) foi fundada por 17 países que viram a necessidade de uma autoridade mundial que rege, para um programa de competição , por normas padronizadas e de equipamento técnico e uma lista de recordes mundiais oficiais. A IAAF, que em 2001 mudou seu nome para a "Associação Internacional das Federações de Atletismo, 'virou 100 anos em 17 de Julho de 2012.


Hospedado pela IAAF Presidente Lamine Diack e seus vice-presidentes, um coquetel seguido de jantar foi dado no Restaurante Horizon no último andar do Hotel Fairmont, Monte-Carlo, na noite de segunda-feira 16 de Julho.


Para marcar a ocasião, além de medalhas e diplomas todas as Federações Membros da IAAF 212 receberam, cada um dos 17 representantes foram presenteados com uma placa comemorativa do Centenário da IAAF.


Na noite de terça-feira 17 de Julho, o Dia do Centenário, o Príncipe Albert II de Mônaco, que é presidente honorário da Fundação Internacional de Atletismo (IAF) e Presidente da Federação monegasca d'Athlétisme, lidera o Principado de Mônaco celebração do aniversário da IAAF, hospedando um partido de jardim que irá testemunhar a inauguração de um selo postal comemorativo em homenagem ao Centenário da IAAF pelo Principado.

im Thorpe during the 1912 Olympic Decathlon competition(Getty Images)

Celebrações do Centenário da IAAF vai continuar durante todo o ano. O Mundial de Atletismo de Gala no dia 24 de novembro será a peça central de um fim de semana de celebrações em Barcelona, ​​Espanha, que serão assistidos por dezenas de campeões lendários da história do atletismo.


Exposição Centenário IAAF Histórico exibindo uma incomparável coleção de memorabilia históricos de atletismo também será realizada na capital catalã. Organizado pelo Antoni Samaranch Joan Olímpico e do Museu de Esportes, será aberto ao público por seis semanas no outono (outubro 13 - novembro 25).


Um livro comemorativo e uma série de TV também estão sendo produzidos, e junto com celebrações como no jantar da IAAF tradicional, que ocorre na véspera das competições de atletismo no Jogos Olímpicos de Londres, continuará a comemorar especial de aniversário da IAAF.


IAAF

Brasil faz seu melhor Mundial de Juvenis em Barcelona

15|07|2012 - 13:57 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt

Tamiris conquista bronze nos 100 m e no 4x100 m (Getty Imagens / IAAF)

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São Paulo - Com a última rodada a ser disputada na tarde deste domingo 15, e com dois brasileiros qualificados para a final do triplo, o Brasil já pode comemorar seu melhor resultado geral, em 14 edições do Campeonato Mundial de Atletismo de Juvenis. A competição, para atletas com até 19 anos, acontece no Estádio Olímpico de Montjuic, em Barcelona, na Espanha.

No Quadro de Pontos, que considera atletas colocados entre os oito primeiros de cada prova, o Brasil está em 10º lugar, com 35 pontos (64 países já marcaram pontos). Os brasileiros estão à frente, entre outros, de tradicionais forças do Atletismo, caso de Cuba, França, Japão, Espanha e África do Sul.

No Quadro de Medalhas, depois de cinco dos seis dias de disputas, a Seleção Nacional já conquistou quatro pódios e ocupa o 13º lugar. A equipe já ganhou uma medalha de ouro, com Thiago Braz, no salto com vara. E mais três de bronze: uma como Tamara Alexandrino no heptatlo, uma com Tamiris de Liz nos 100 m e outra no 4x100 m feminino. O quarteto teve a própria Tamiris, além de Nathália da Rosa, Camila de Souza e Jéssica Reis. Jéssica também foi finalista no salto em distância, com o 6º lugar.

Nada menos que 16 países conquistaram ao menos um ouro, sendo que 41 nações colocaram atletas no pódio. O Brasil está à frente da China, Austrália, Canadá, Polônia, Espanha, África do Sul, Belarus, entre outros.

"Foi um grande resultado da equipe", comemorou Roberto Gesta de Melo, presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). "Além dos quatro pódios conquistados a jornada de sábado, faltando ainda a rodada final, sete atletas estabeleceram recordes pessoais, mais a equipe masculina do 4x100 m. Oito foram finalistas em provas individuais, além das duas equipes de revezamento 4x100 m. Isso mostra os acertos das ações da CBAt, sejam com o Programa Caixa de Apoio a Jovens Talentos, com os campings de treinamento e competições para as categorias, as clínicas para treinadores e atletas das categorias de base, além do trabalho nos Centros de Treinamentos, que a Confederação mantém com patrocínio da Caixa, apoio do Ministério do Esporte e parceria com entidades como o Sesi/Fiemg e a Unifor", lembrou o dirigente.

No total, 14 atletas da equipe foram finalistas, sendo oito em provas individuais, e os demais, nos revezamentos 4x100 m, masculino e feminino. Duas atletas - Tamiris de Liz e Jéssica Reis - foram finalistas em provas individuais e no 4x100 m.

Os finalistas: Thiago Braz (salto com vara) Tamiris de Liz (100 m e 4x100 m) Tamara Alexandrino (heptatlo) Rodrigo Rocha, Leandro Pitarelli, Yuri Monteiro e Renato Santos Júnior (4x100 m) Jessica Reis (salto em distância e 4x100 m) Felipe Lorenzon (lançamento do disco) Henrique da Silva e Kauam Bento (salto triplo) Tiago da Silva (salto em distância) Nathália da Rosa e Camila de Souza (4x100 m feminino). Além de Felipe Vinícius, que foi o 11º colocado no decatlo.

Três outros atletas chegaram à fase semifinal: Nathália da Rosa (200 m), Lucas Carvalho (110 m com barreiras) e Flávia Maria de Lima (800 m). Thais Vides disputou a preliminar do 4x100 m feminino e ajudou a equipe a ganhar um lugar na final.

Foram estabelecidos dois recordes sul-americanos - no heptatlo, por Tamara Alexandrino, e no 4x100 m (na preliminar), por Leandro Pitarelli, Rodrigo Rocha, Yuri Monteiro e Renato Santos Júnior. Houve um recorde brasileiro, por Thiago Braz, no salto com vara.

Oito novos recordes foram alcançados. Além de Tamara Alexandrino, 4x100 m masculino e Thiago Braz, ainda marcaram novos recordes pessoais, outros sete melhoraram seus recordes pessoais: Tamiris de Liz (100 m), Felipe Lorezon (lançamento do disco), Henrique da Silva (salto triplo), Felipe Vinícius dos Santos (decatlo), Daniela Nisimura (lançamento do dardo).

Um exemplo do talento desta nova geração, Tamiris de Liz, de apenas 16 anos, viaja de Barcelona para Londres, onde estará à disposição do técnico Katsuhico Nakaia para o revezamento dos Jogos Olímpicos. A atleta catarinense, que já era uma das mais jovens em Barcelona, será a mais nova da equipe de Atletismo.

Brasileiro busca o bi na Ultramaratona Badwater

14|07|2012 - 15:45 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt

Marcos Farinazzo (Divulgação/Pé de Vento)

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São Paulo - O militar Marcos Farinazzo, do Batalhão de Infantaria de Montanha, em São João Del Rei (MG), disputa a Badwater Ultramarathon, na próxima segunda-feira 16, com largada em Death Valley e chegada em Mt. Whitney, na Califórnia, Estados Unidos, numa das mais desafiadoras corridas do planeta.

A largada ocorre numa depressão de menos 84 metros de altitude em relação ao nível do mar e a chegada acontece a 3.000 m na montanha mais alta dos EUA. O percurso é de 217 km, com temperaturas variando de 47 a 56º. Os organizadores selecionaram 90 atletas, que passaram por uma rigorosa verificação. Atualmente são enviados mais de 5.000 currículos para organização da prova.

Farinazzo venceu a edição 2009 da competição em sua segunda participação na prova de ultramaratona sem paradas, completando a distância de 217 Km em menos de 24 horas: 23:39:18. O brasileiro Valmir Nunes é o recordista da prova, com 22:51:29.

"Terminei a prova sentindo dores em todo o corpo. Foi a mais dolorida prova falando até hoje. Quando fui correr a Badwater no deserto de Monjave, sabia que iria ser difícil vencer. Não tinha quase nenhuma experiência. Venci a prova com o segundo melhor tempo e faltou apertar um pouquinho só a passada para ter quebrado o recorde, corri os 217 km debaixo de 56º C com o tempo de 23:39.

Atleta da equipe Pé de Vento, de Petrópolis (RJ), Farinazzo conta uma equipe especializada em ultramaratonas como o fisioterapeuta, treinador e estrategista Reinaldo Musialowski, que trabalha com o Dr. Henrique Viana, além do médico e comandante Mário Lacerda.