Especialista nos 3.000m com obstáculos, Zenaíde Vieira resolveu correr provas mais longas neste final de ano a fim de fazer um melhor trabalho de base para a próxima temporada. E os resultados não demoraram nem um pouco a aparecer: logo em sua primeira disputa de 15km, na Prova Sargento Gonzaguinha, a atleta sagrou-se campeã.
Após escapar no segundo quilômetro do percurso, Zenaíde completou a prova em 52min52s, exatamente um minuto antes de Edielza Alves dos Santos Guimarães. A terceira posição ficou com Adriana Aparecida da Silva, com 54min01s.
"Já deu para ter uma experiência", comemorou a atleta da Rede Atletismo, obrigada a competir debaixo de chuva. "Já esperava correr a São Silvestre alguns anos, atrás mas como a temporada de pista judiava um pouco, eu chegava no final do ano machucada e não consiguia treinar", explicou.
Descartando a possibilidade de focar sua carreira em provas de rua, Zenaíde falou que a maior dificuldade na Gonzaguinha era ela mesma. "Ninguém me acompanhou quando escapei, então ficou difícil de imprimir um ritmo mais forte. Isso é ruim, meio complicado...", confessou a corredora, que espera encontrar um cenário bem diferente no último dia do ano. "Na São Silvestre eu eu vou encontrar um ritmo mais forte, mas espero conseguir acompanhar", destacou.
Técnico de Zenaíde, Clodoaldo Lopes do Carmo, garantiu que não se surpreendeu com o resultado. "A gente tinha traçado como meta correr ao redor de 3min30s por quilômetro e, pelo tempo que ela pegou no relógio, deu 3min31s de média.
Está dentro do que esperávamos, até porque choveu bastante, havia algumas poças ao longo do caminho, no final a pista é de terra... O importante é que ela se sentiu muito bem, chegando inteira e tranquila", comentou o treinador.
Para a São Silvestre, Lopes torce por um clima mais quente. "Assim ela pode produzir um resultado parecido com o que ela hoje, guardadas as devidas proporções: lá, o objetivo será de 3min34s, 3min35s por quilômetro. Se isto acontecer, ela vai brigar pelo pódio", garantiu.
Confira os cinco primeiros colocados da prova feminina da Gonzaguinha:
1 - Zenaíde Vieira, 24 anos - 52min52s
2 - Edielza Alves dos Santos Guimarães, 29 anos - 53min52s
3 - Adriana Aparecida da Silva, 28 anos - 54min01s
4 - Michele Cristina das Chagas, 22 anos - 54min47s
5 - Sirlene Souza de Pinho, 24 anos - 55min49s
Carolina Canossa - São Paulo (SP)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Quinta edição da prova acontece domingo, no Aterro do Flamengo. Evento reunirá 6.000 atletas e vai ter transmissão dentro do Esporte Espetacular
Brasileiros e quenianos duelam na 10KDisputada normalmente no domingo antes do Natal, a quinta edição da Corrida Pan-Americana 10K Rio será realizada este ano no dia 29 de novembro e promete agitar o Aterro do Flamengo, na zona sul da cidade. A competição vai ter início às 7h45m para a elite das mulheres e 8h para a dos homens. O evento reunirá o número recorde de 6.000 participantes e terá seus melhores momentos exibidos pela TV Globo, dentro do programa Esporte Espetacular.
A 10K Rio chega à sua quinta edição com o placar de 5 a 3 para o Quênia. Na edição de estreia, o país africano abriu 2 a 0, com Lawrence Kiprotich e Margareth Karie cruzando a linha de chegada em primeiro. No ano seguinte, Franck Caldeira e Márcia Narloch ganharam e deixaram a disputa empatada. Em 2007, Gladson Barbosa e Chemtai Rionotukei mantiveram a igualdade. Em 2009, Nicholas Koech e Nancy Kipron abriram vantagem para os quenianos.
Africanos e Extrangeiros
A corrida deste ano terá pelo menos cinco representantes do continente africano. Entre as atrações estão o queniano Kipkemei Mutai, de 23 anos, e o tanziano Martin Sule (28), que venceu no início de novembro o 10K Brasil, disputado em São Paulo. O grupo é completado pelos quenianos Emanuel Bell, Maurine Kipchumba e Ednah Mukhwana.
Feminino Brasileiras
A disputa mais equilibrada deverá ser no feminino, entre a líder do Ranking de Corredores de Rua, Marizete Resende, e a segunda colocada, Marizete dos Santos. Fabiana da Silva, vice-campeã da São Silvestre do ano passado, Maria Zeferina, campeã da Maratona de São Paulo, Sirlene de Pinho, campeã da Meia Maratona do Rio, e Cruz Nonata, vencedora do 10K Brasil, também integram o pelotão feminino.
Masculino Brasileiros
Líder do ranking do circuito de corridas da Caixa, o baiano Giomar Pereira da Silva vai ser uma das estrelas da prova no masculino. Em 2008, ele terminou a corrida em segundo lugar e foi o brasileiro mais bem colocado. Mas neste ano, ele espera ainda mais.
Tive alguns problemas estomacais há duas semanas, o que atrapalhou um pouco os meus treinos. Até o dia da corrida, porém, estarei totalmente recuperado e pronto para tentar outro lugar no pódio - disse o atleta.
Tive alguns problemas estomacais há duas semanas, o que atrapalhou um pouco os meus treinos. Até o dia da corrida, porém, estarei totalmente recuperado e pronto para tentar outro lugar no pódio - disse o atleta.
Atletas da Pé de Vento
Damião Ancelmo, campeão da Meia Maratona de São Paulo, Raimundo Nonato, brasileiro mais bem colocado na São Silvestre de 2008, Gladson Barbosa, campeão da 10K Rio 2007, Anoé dos Santos, vice-líder do ranking de Corredores de Rua, e João Ferreira Lima, o João da Bota, também confirmaram presença na prova.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
10K RIO: OS ATLETAS DA PÉ DE VENTO JÁ ESTÃO NO HOTEL DA ORGANIZAÇÃO
Os atletas da Pé de Vento são destaque na imprensa carioca o destaque ficou por conta de Damião Anselmo, junto com Damião estão presente os atletas, Gilmar Lopes - Gilberto Lopes - Cosme Anselmo - Giovane dos Santos - Gutembergue e outros.
Rio-Corrida Pan-Americana agita o Aterro do Flamengo
Atletas brasileiros tentam recuperar hegemonia na prova deste domingo
São Paulo (SP) – Os corredores brasileiros vão em busca da terceira vitória no masculino e da segunda no feminina na quinta edição da 10K Rio-Corrida Pan-Americana de 2009, que será disputada neste domingo, no Aterro do Flamengo, no Rio.
Atletas brasileiros tentam recuperar hegemonia na prova deste domingo
São Paulo (SP) – Os corredores brasileiros vão em busca da terceira vitória no masculino e da segunda no feminina na quinta edição da 10K Rio-Corrida Pan-Americana de 2009, que será disputada neste domingo, no Aterro do Flamengo, no Rio.
A prova, que terá seus melhores momentos exibidos pela Rede Globo, dentro do programa Esporte Espetacular, reunirá o número recorde de 6.000 participantes nas corridas de 5K e 10K, a única que terá pelotão de elite.
O evento será realizado num circuito de 5k e terá largada e chegada em frente ao Monumento aos Expedicionários da Segunda Grande Guerra Mundial (Monumento aos Pracinhas). A primeira partida será dada às 7h30 para os cadeirantes e handcycle, masculino e feminino. A elite feminina A e B terá largada às 7h45, 15 minutos antes da elite masculina A e B, dos outros atletas com deficiência e da categoria geral masculina e feminina.
Em quatro edições, o Brasil conseguiu vencer com Franck Caldeira em 2006 e com Gladson Barbosa, em 2007, no masculino. No feminino, a única vitória brasileira foi obtida por Márcia Narloch, em 2006.
O Brasil terá sua força máxima no feminino.
Estão confirmadas Marizete Moreira dos Santos, campeã da Maratona de São Paulo; Marizete de Paula Rezende, líder do Ranking de Corredores de Rua da CBAt/Caixa de 2009; Fabiana Cristine da Silva, vice-campeã da São Silvestre do ano passado; Maria Zeferina Baldaia, campeã da Maratona de São Paulo, da Meia Maratona do Rio, da Volta da Pampulha e da Corrida de São Silvestre; Sirlene do Pinho, campeã da Meia Maratona do Rio, do Campeonato Sul-Americano de Maratona e bronze na maratona no Pan-Americano do Rio; Cruz Nonata da Silva, vencedora do 10K Brasil; Rosangela Faria, vencedora do Viva Feliz 2008; além de fundistas fortes como Simone Alves da Silva, Maria Sandra Pereira Silva, Zenaide Vieira, Adriana Aparecida da Silva, Edielza Alves dos Santos, Sueli Pereira da Silva e Conceição de Maria Carvalho de Oliveira.
As brasileiras vão tentar impedir a vitória das quenianas Maurine Kipchumba, Eunice Jepkiruikirva e Ednah Mukhwana, vencedora das duas últimas etapas do Circuito de Corridas da CAIXA, em São Paulo e Brasília.
As brasileiras vão tentar impedir a vitória das quenianas Maurine Kipchumba, Eunice Jepkiruikirva e Ednah Mukhwana, vencedora das duas últimas etapas do Circuito de Corridas da CAIXA, em São Paulo e Brasília.
No masculino.
O Brasil também será muito bem representado. Com exceção de Giomar Pereira da Silva, que alegou dores estomacais para cancelar sua participação, os destaques são Damião Ancelmo de Souza, campeão da Meia Maratona de São Paulo e do 10K Viva Feliz de Brasília; Raimundo Nonato Sousa Aguiar, brasileiro mais bem colocado na São Silvestre de 2008; Gladson Barbosa, campeão da 10K Rio de 2007; Anoé dos Santos Dias; vice-líder do Ranking de Corredores de Rua da CBAt/CAIXA; João Ferreira Lima, o João da Bota; Paulo Roberto Almeida Paula; Cosme Ancelmo de Souza; Luís Paulo da Silva Antunes; Ivanildo Pereira dos Anjos, o Gomes; Paulo Alves dos Santos; Giovane dos Santos; e Sérgio Celestino da Silva, entre outros.
Entre os estrangeiros, destaque para o queniano Kipkemei Mutai, que tem 13min44s nos 5K; 28min58s nos 10K; e 1h03min46s na meia maratona. O tanzaniano Martin Sule, que tem 1h00min29s na meia maratona e venceu no início de novembro o 10K Brasil, disputado em São Paulo. O grupo é completado pelo queniano Emanuel Bell.
Todos os campeões
2005 - Lawrence Kiprotich (QUE) - 28min55 / Margareth Karie (QUE) - 34min14s2006 - Franck Caldeira (BRA) - 30min10s / Márcia Narloch (BRA) - 35min43s2007 - Gladson Barbosa (BRA) - 29min50s / Chemtai Rionotukei (QUE) - 34min35s2008 - Nicholas Koech (QUE) - 29min48s / Nancy Kipron (QUE) - 34min33s
2005 - Lawrence Kiprotich (QUE) - 28min55 / Margareth Karie (QUE) - 34min14s2006 - Franck Caldeira (BRA) - 30min10s / Márcia Narloch (BRA) - 35min43s2007 - Gladson Barbosa (BRA) - 29min50s / Chemtai Rionotukei (QUE) - 34min35s2008 - Nicholas Koech (QUE) - 29min48s / Nancy Kipron (QUE) - 34min33s
A 10K Rio é uma realização da Rede Globo, com organização da Yescom e patrocínio da Caixa Econômica Federal, patrocínio especial de Fisk Inglês e Espanhol e apoio de Montevérgine, Café 3 Corações, HCor e TAM Viagens e apoio especial da Prefeitura do Rio de Janeiro e Suderj. A supervisão é da Confederação Brasileira de Atletismo, Federação de Atletismo do Rio de Janeiro, IAAF e AIMS.
Biografias
Brasileiros - Masculino
Damião Ancelmo de Souza O alagoano, campeão da Meia Maratona de São Paulo deste ano, ocupa o quinto lugar no ranking brasileiro de meia maratona, com 1h04min02s. Conhecido por correr ao lado de seu irmão gêmeo Cosme, aos 30 anos, venceu a Viva Feliz 10k Brasília, em outubro.
Raimundo Nonato Sousa AguiarO maranhense Raimundo Nonato Aguiar ficou em sétimo lugar na última São Silvestre, o brasileiro mais bem colocado. Quarto colocado na Volta da Pampulha de 2007 e quinto na Meia Maratona do Rio de 2008 (segundo brasileiro mais bem colocado).
João Ferreira de Lima (João da Bota)O mineiro do Cruzeiro venceu este ano a III Meia Maratona Cataratas do Iguaçu. Ficou em terceiro lugar na 10K Rio de 2008, entre seus melhores resultados está o vice da Meia Maratona do Rio (2006). Em 2007, foi o terceiro melhor brasileiro e sul-americano no Mundial de Corridas de Rua, na Itália, onde conquistou a sua melhor marca em meia-maratona, com 1h02min51s.
Luís Paulo da Silva Antunes Em 2008, o paulista Luis Paulo se consagrou bicampeão da tradicional Corrida Sargento Gonzaguinha. Em 2006, ele ficou com o vice-campeonato da mesma prova. Em 2007, ficou em terceiro lugar geral e foi o primeiro brasileiro e sul-americano na Maratona de São Paulo.
Brasileiros - Feminino
Edielza Alves dos Santos A baiana de 28 anos é a atual campeã da Corrida Sargento Gonzaguinha e ficou com o quarto lugar na Volta da Pampulha (2008), na São Silvestre (2008) e na Maratona de São Paulo, de 2009, com 2h52min32s. Foi vice em 2008 na 10K Rio.
Marizete Moreira dos Santos A atleta de 34 anos é tetracampeã da Meia Maratona de Brasília. Iniciou no esporte na Bahia, quando trabalhava na roça. Aos 24 anos, foi para Brasília e lá trabalhou em lanchonete e em consultório dentário. Em 2009, foi campeã da Maratona de São Paulo.
Maria Zeferina Baldaia Ex-cortadora de cana corre desde os 13 anos. A atleta entrou para a elite do atletismo ao vencer, em 2000, a Maratona de Curitiba. Representou o Brasil nos Campeonatos Mundiais de Atletismo de Berlim (Alemanha), em agosto, e no Mundial de Meia Maratona de Birmingham (Inglaterra). Além de ter vencido provas como a São Silvestre (2001), a Maratona de São Paulo (2002 e 2008) e a Meia Maratona do Rio (2008), Zeferina ganhou também a Meia Maratona de Stramilano, na Itália (2008).
Marizete RezendeA ex-telefonista goiana começou a correr aos 20 anos depois de assistir corridas pela televisão e ficar encantada com o desempenho da corredora Carmen de Oliveira. Suas principais conquistas são a Maratona de São Paulo de 2001, prova que foi vice em 2008, a São Silvestre de 2002 e a Meia Maratona do Rio de 2006. Ela é a líder do Ranking de Corredores de Rua da CBAt/Caixa de 2009.
Adriana Aparecida da Silva A paulista foi vencedora da sexta etapa do Circuito de Corridas Caixa de 2008, em Ribeirão Preto (SP), com o tempo de 36min34s. Foi a vencedora da 9ª Maratona de Santa Catarina com o tempo de 2h41min40s e de quebra conseguiu o índice para disputar o Mundial de Berlim, na Alemanha.
Rosangela FariaAos 34 anos, a atleta do Pinheiros tem conseguido bons resultados em 2009. Foi, por exemplo, vice-campeã da Maratona de Santa Catarina, com o tempo de 2h43min51s e ficou em terceiro lugar na Corrida da Longevidade de Ribeirão Preto. Em 2008, venceu a corrida 10k Brasil CAIXA.
Sirlene do Pinho A baiana Sirlene do Pinho, depois de um período difícil de contusões e de uma cirurgia, está de volta às competições. E com o objetivo de fazer "uma ótima São Silvestre", ela está treinando em Águas de Lindóia, no interior de São Paulo. Em outubro, conquistou o bi na Maratona de Buenos Aires e o título do Campeonato Sul-Americano da modalidade, disputado simultaneamente. Foi medalha de bronze na maratona dos Jogos Pan-Americanos do Rio.
Conceição de Maria Carvalho Oliveira Conceição é piauiense de Campo Maior, mas mora em Taboão da Serra, São Paulo, e treina no campus da Universidade de São Paulo. Nas competições de rua desde 1998, Conceição, de 34 anos, 1,56 m e 47 kg, treina há cinco anos com o técnico Luis Fernando Bernardes, da Find Yourself. Venceu a etapa de Belo Horizonte e de Curitiba do Circuito de Corridas da Caixa.
Fabiana Cristine da SilvaA pernambucana nascida em Recife aos 14 anos foi a 19ª mulher mais bem colocada na São Silvestre. Em 2008, foi campeã dos 5.000 e 10.000 metros no Troféu Brasil e ficou com o segundo lugar na São Silvestre.
Cruz Nonata da SilvaA piauiense foi campeã recentemente o 10k Brasil CAIXA deste ano. Venceu os 10.000m do Troféu Brasil Caixa de Atletismo 2009.
Estrangeiros - Masculino
Martin SuleO tanzaniano Martin Sule, de 28 anos, que tem 1h00min29s na Meia Maratona de Milão. No Brasil, ele venceu no início de novembro o 10K Brasil, disputado na região do Ibirapuera, em São Paulo.
Kipkemei MutaiO queniano, de 23 anos, tem ótimos resultados no currículo como 13min44s nos 5K da Bolívia; 28min58s nos 10K de Kagoshima e 1h03min46s na Meia Maratona de Kuguru, as últimas duas provas no Japão.
Estrangeiros - Feminino.
Ednah MukhwanaA queniana venceu as duas últimas etapas do Circuito de Corridas da CAIXA, em São Paulo e Brasília.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
ATLETAS DA PÉ DE VENTO DUELARÃO COM OS AFRICANOS NOS 10K RIO
Atletas da Pé de Vento duelam com os quenianos, ou melhor os africanos na 5a. Edição da 10k Rio Pan-Americana, o destaque da Equipe fica por conta do atleta Damião de Souza, atual campeão Sul-Americano nos 10mil pista este ano em Lima Perú, e Vice-Campeão Brasileiro de atletismo no Troféu Brasil de Atletismo em junho no estádio Olimpico (João Avelange) chegando atras apenas de Marilson dos Santo.
A quinta edição da Corrida 10k Rio Pan-Americana agora será realizada no mês de novembro. Anteriormente a competição acontecia no domingo antes do natal, porém, os organizadores vão realizar a prova de 2009 no dia 29 de novembro.
Além de Damião a Pé de Vento, contará com outros competidores como Gilberto Lopes, Gilmar Lopes Giovani dos Santos, Raimundo Nonato e outros.
A quinta edição da Corrida 10k Rio Pan-Americana agora será realizada no mês de novembro. Anteriormente a competição acontecia no domingo antes do natal, porém, os organizadores vão realizar a prova de 2009 no dia 29 de novembro.
A competição, que conta com duas distâncias (cinco e 10 quilômetros), já está com as inscrições abertas. Os interessados podem garantir uma vaga na prova através no site oficial: www.10krio.com.br. Cada inscrição feita até o dia primeiro de novembro custa R$30.
Depois a mesma sobe para R$40.A prova será realizada no Aterro do Flamengo com largadas programadas para começar às 7h30 com as categorias cadeirantes e handcycle. Na última edição os vencedores da competição de 10km foram os quenianos Nicholas Koech (29min48seg) e Nancy Kipron (34min33seg).
Usain Bolt e Sanya Richards faturam o prêmio de atleta do ano
Numa cerimônia de gala em Monte Carlo (Mônaco) no último domingo (22/11), o velocista jamaicano Usain Bolt e a americana Sanya Richards foram eleitos atletas do ano pela Iaaf. A homenagem veio para condecorar o domínio da dupla em suas respectivas provas em 2009.Aos 23 e 24 anos de idade respectivamente, a única questão que fica é quão longe Bolt e Richards podem chegar no esporte mundial.
O jamaicano vem encantando o público desde a Olimpíada de 2008 com o recorde nos 100 e 200m, e este ano apenas aumentou seu domínio sobre os adversários. Durante boa parte da temporada o único fator que parecia não cooperar para mais uma quebra de recorde era o clima, mas até isso parecia não afetá-lo.
O primeiro passo para o triunfo foi no começo de junho em Ostrava (República Thceca), ocasião em que marcou 9seg77 para os 100m com vento assistido, antes de voltar ao seu país para conquistar o título nacional dos 100 e 200m.De volta à Europa, ele marcou 19seg59 nos 200m em Lausanne (Suíça) sob uma chuva torrencial. Frio e chuva o acompanharam em Paris, mas ele não parecia afetado e marcou 9seg79.
Com as condições perfeitas de clima, Bolt começou bem o Mundial de Berlim em agosto e detonou sua antiga marca ao estabelecer 9seg58 e atingir quase 47 quilômetros por hora. Logo depois veio a consagração nos 200m com 19seg19.
A vitória posterior em Zurique (Suíça) nos 100m, junto com Bruxelas (Bélgica) e Thessaloniki (Grécia) nos 200m fechou o ano com chave de ouro num total de 11 conquistas. “Tem sido uma temporada incrível.
É uma grande honra ser nomeado atleta do ano, isso mostra que o trabalho deu resultados”, comenta Bolt.Richards - Apesar dos resultados da jamaicana naturalizada americana não chegarem aos pés de Bolt (quem, de fato chega?) a especialista nos 400m se mostrou forte e conquistou o único título que lhe faltava na carreira: o de campeã mundial. Ela também levou este ano o prêmio da Golden Liga pela terceira vez.
Em julho ela conquistou uma vitória em Oslo, Noruega, com tranqüilos 49seg23, sua melhor marca desde o recorde americano em 2006 na Copa do Mundo da Iaaf. Ela obteve ainda vitórias em Roma (49seg46) e Paris (49seg34) com diferença de 0,85 segundos e um segundo respectivamente para as segundas colocadas.
Mais uma vez ela entrou no Mundial como franca favorita e não decepcionou ao marcar 49 segundos cravados no Estádio Olímpico de Berlim. Suas próximas competições foram ainda melhores com 48seg94 em Zurique e 48seg83 em Bruxelas.
Neste último ela quebrou o recorde do meeting de Memorial Van Damme, que datava de 1982, e teve um gostinho a mais por derrotar a campeã olímpica Christine Ohuruogu.“Perguntaram se o sentimento era igual a vencer um Campeonato Mundial e realmente é.
Imagino que tenha sido uma decisão difícil”, comenta Richards, que já havia vencido o prêmio em 2006. Ela e Bolt receberam a homenagem das mãos do Príncipe de Mônaco Albert II e do Presidente da IAAF Lamine Diack.
domingo, 22 de novembro de 2009
CLAUDIR VENCE MARATONA DE CURITIBA PELA TERCEIRA VEZ:
Claudir vence africano na Maratona de Curitiba O gaúcho Claudir Rodrigues e a queniana Jacqueline Chebor venceram a 13ª Maratona de Curitiba, que reuniu o número recorde de 5.350 participantes. Eles repetiram a dobradinha de 2008. Foi a terceira vitória consecutiva de Jacqueline, com o tempo de 2 horas, 49 minutos e 36 segundos.
O bicampeão Rodrigues marcou o tempo de 2 horas, 20 minutos e 15 segundos. Os curitibanos melhor colocados foram Rosângela Gavinski e Dione D'Agostini, 4º e 6 º lugares na maratona feminina.
Claudir Rodrigues e Jacqueline Chebor receberam, cada um, o prêmio de R$ 12 mil, pago com o valor arrecadado com as inscrições. O prefeito Beto Richa entregou as premiações e destacou a importância e a organização do evento. "A maratona é uma tradição na cidade e está consolidada dentro do calendário nacional de eventos esportivos, com atletas de outros estados e do exterior. É a prova de que Curitiba tem toda a maturidade para organizar eventos de grande porte dentro do cenário esportivo."
O bicampeão Rodrigues marcou o tempo de 2 horas, 20 minutos e 15 segundos. Os curitibanos melhor colocados foram Rosângela Gavinski e Dione D'Agostini, 4º e 6 º lugares na maratona feminina.
Claudir Rodrigues e Jacqueline Chebor receberam, cada um, o prêmio de R$ 12 mil, pago com o valor arrecadado com as inscrições. O prefeito Beto Richa entregou as premiações e destacou a importância e a organização do evento. "A maratona é uma tradição na cidade e está consolidada dentro do calendário nacional de eventos esportivos, com atletas de outros estados e do exterior. É a prova de que Curitiba tem toda a maturidade para organizar eventos de grande porte dentro do cenário esportivo."
Decisão - A prova masculina foi decidida no quilômetro 37, quando Rodrigues ultrapassou Musenduki Ikoki, da Tanzânia, que participou pela primeira vez da Maratona e terminou em segundo lugar, com 2 horas, 21 minutos e 8 segundos. "O nível técnico estava muito alto, tanto que a prova demorou pra ser definida", disse Rodrigues.Seis atletas disputavam as primeiras colocações da prova masculina até o quilômetro 37.
A partir daí, os dois primeiros colocados passaram a imprimir um ritmo forte. Rodrigues conseguiu abrir 300 metros de vantagem e definiu a prova. Em terceiro lugar ficou Elias Rodrigues Bastos, de Sorocaba (SP), com 2 horas, 23 minutos e 47 segundos.
Feminino - Na maratona feminina, até a metade da competição, seguiam na disputa quatro atletas. Depois, a queniana Jacqueline ultrapassou a curitibana Rosângela Gavinski da Silva, que foi ficando para trás. "Foi uma ótima prova, com um ótimo nível técnico e, felizmente, consegui vencer mais uma vez. No próximo ano, quero estar no podium de novo", disse Jacqueline.
A segunda colocada, a goiana Janete Gomes Barbosa, começou a despontar no quilômetro 39, e chegou com o tempo de 2 horas, 51 minutos e 22 segundos.
A segunda colocada, a goiana Janete Gomes Barbosa, começou a despontar no quilômetro 39, e chegou com o tempo de 2 horas, 51 minutos e 22 segundos.
Foi a primeira prova de Janete em Curitiba. "É claro que estou muito satisfeita com resultado, por ser a primeira vez que corro aqui. A organização me impressionou", disse Janete. Em terceiro lugar ficou a maringaense Ilda Alves dos Santos, com 2 horas, 52 segundos e 4 segundos. Em 2008, Ilda foi a segunda colocada na competição.
MARATONA MASCULINA1º - Claudir Rodrigues (SP)
2º - Musenduki Ikoki (Tanzânia)
3º - Elias Rodrigues Bastos (SP)
MARATONA FEMININA
1º - Jacqueline Jerotich Chebor (Quênia)
1º - Jacqueline Jerotich Chebor (Quênia)
2º - Janete Gomes Barbosa (GO)
3º - Ilsa Alves dos Santos (Maringá)
sábado, 21 de novembro de 2009
MARATONA DE CURITIBA: JOSÉ GUTEMBERGUE ESTARÁ NA PROVA
O atual recordista da prova marcará presença na Maratona de Curitiba, neste domingo na capital paranaense.
A 13ª edição da Maratona de Curitiba, neste domingo (22), será uma das provas mais competitivas da história da corrida. Estão inscritos 2.300 atletas. Neste ano, estão confirmadas as vindas dos vencedores de etapas anteriores e de quenianos e houve um número maior de inscritos.
"A previsão é que a prova seja mais disputada e há a possibilidade de quebra de recordes", diz o secretário municipal do Esporte e Lazer, Rudimar Fedrigo. As inscrições para a Maratona foram encerradas nesta segunda-feira (16). As inscrições para a caminhada serão feitas nos dias 20 e 21, na praça Oswaldo Cruz.
Atualmente, o recorde feminino da Maratona é de Marizete de Paula, com 2 horas 42 minutos e 26 segundos (2h42min26s), estabelecido em 2001. O recorde masculino é de 2004, de José Ferreira, com 2 horas 17 minutos e 57 segundos (2h17min57s). Para estimular a quebra de recorde, foi criado uma premiação especial de R$ 1 mil, além do prêmio de R$ 12 mil.
Está confirmada no pelotão de elite a presença dos quenianos Joshua Kiprugut Kemei, vencedor da etapa Curitiba da Corrida de Rua da Caixa, e Jacqueline Chebor, bicampeã da Maratona de Curitiba. Entre os brasileiros, estarão Adriano Bastos, Claudir Rodrigues e José Guttemberg, e a atleta Ilda Alves dos Santos. "Todos estiveram bem colocados em provas no Brasil neste ano", destaca Fedrigo.
O secretário considera que a organização e a premiação da Maratona são dois pontos que estão atraindo tantos atletas para a prova em Curitiba. "Para se ter uma ideia da procura, a Prefeitura teve que abrir mais 300 vagas nas corridas dos 10km, diante do grande número de inscritos". Vão correr neste ano 1.800 atletas.
A Maratona de Curitiba é a que premia o maior número de atletas", lembra Fedrigo. Serão entregues R$ 132.940,00 aos atletas vencedores. A Prefeitura de Curitiba premiará cerca de 200 atletas, em 13 categorias masculinas e 12 categorias femininas. Não haverá premiação em dinheiro aos atletas da caminhada.
Cada um dos vencedores gerais da Maratona, das categorias masculina e feminina, receberá R$ 12 mil e troféu. Os segundos colocados, nas duas categorias, ganharão R$ 6 mil e os terceiros, R$ 4 mil, além de troféus. A Prefeitura de Curitiba premiará os vencedores gerais até a sexta colocação. Haverá premiações também por idade e para cadeirantes e atletas portadores de deficiência.
Trajeto
A Maratona passará por 23 bairros da cidade. O percurso da corrida é mais plano, o que deixa a prova mais rápida e competitiva. Para amenizar o desgaste dos atletas, a Maratona passará por um número maior de ruas arborizadas, diminuindo a incidência do sol sobre os corredores. As mudanças não afetarão os trajetos das corridas de 10 quilômetros e da caminhada de cinco quilômetros.
O secretário afirma que, para dar suporte aos atletas, a Prefeitura de Curitiba terá um profissional de apoio para cada três corredores. "Nenhuma maratona no Brasil tem o sistema de segurança e de apoio como a prova de Curitiba", afirma.
A Maratona mobilizará 650 guardas municipais, policiais militares e agentes de trânsito. Eles participarão da segurança e cuidarão do trânsito. Também haverá um grupo de 460 voluntários, entre eles grupos de escoteiros.
Sete postos e dois ambulatórios garantirão o atendimento médico aos atletas. A Prefeitura colocará no percurso das provas 10 médicos, 47 enfermeiros e auxiliares de enfermagem, 12 ambulâncias, três carros de apoio e um helicóptero de socorro. Três hospitais reservarão vagas para o atendimento de emergência.
20/11/2009 às 15:21:23 - Atualizado em 20/11/2009 às 15:29:51
SMCS
A 13ª edição da Maratona de Curitiba, neste domingo (22), será uma das provas mais competitivas da história da corrida. Estão inscritos 2.300 atletas. Neste ano, estão confirmadas as vindas dos vencedores de etapas anteriores e de quenianos e houve um número maior de inscritos.
"A previsão é que a prova seja mais disputada e há a possibilidade de quebra de recordes", diz o secretário municipal do Esporte e Lazer, Rudimar Fedrigo. As inscrições para a Maratona foram encerradas nesta segunda-feira (16). As inscrições para a caminhada serão feitas nos dias 20 e 21, na praça Oswaldo Cruz.
Atualmente, o recorde feminino da Maratona é de Marizete de Paula, com 2 horas 42 minutos e 26 segundos (2h42min26s), estabelecido em 2001. O recorde masculino é de 2004, de José Ferreira, com 2 horas 17 minutos e 57 segundos (2h17min57s). Para estimular a quebra de recorde, foi criado uma premiação especial de R$ 1 mil, além do prêmio de R$ 12 mil.
Está confirmada no pelotão de elite a presença dos quenianos Joshua Kiprugut Kemei, vencedor da etapa Curitiba da Corrida de Rua da Caixa, e Jacqueline Chebor, bicampeã da Maratona de Curitiba. Entre os brasileiros, estarão Adriano Bastos, Claudir Rodrigues e José Guttemberg, e a atleta Ilda Alves dos Santos. "Todos estiveram bem colocados em provas no Brasil neste ano", destaca Fedrigo.
O secretário considera que a organização e a premiação da Maratona são dois pontos que estão atraindo tantos atletas para a prova em Curitiba. "Para se ter uma ideia da procura, a Prefeitura teve que abrir mais 300 vagas nas corridas dos 10km, diante do grande número de inscritos". Vão correr neste ano 1.800 atletas.
A Maratona de Curitiba é a que premia o maior número de atletas", lembra Fedrigo. Serão entregues R$ 132.940,00 aos atletas vencedores. A Prefeitura de Curitiba premiará cerca de 200 atletas, em 13 categorias masculinas e 12 categorias femininas. Não haverá premiação em dinheiro aos atletas da caminhada.
Cada um dos vencedores gerais da Maratona, das categorias masculina e feminina, receberá R$ 12 mil e troféu. Os segundos colocados, nas duas categorias, ganharão R$ 6 mil e os terceiros, R$ 4 mil, além de troféus. A Prefeitura de Curitiba premiará os vencedores gerais até a sexta colocação. Haverá premiações também por idade e para cadeirantes e atletas portadores de deficiência.
Trajeto
A Maratona passará por 23 bairros da cidade. O percurso da corrida é mais plano, o que deixa a prova mais rápida e competitiva. Para amenizar o desgaste dos atletas, a Maratona passará por um número maior de ruas arborizadas, diminuindo a incidência do sol sobre os corredores. As mudanças não afetarão os trajetos das corridas de 10 quilômetros e da caminhada de cinco quilômetros.
O secretário afirma que, para dar suporte aos atletas, a Prefeitura de Curitiba terá um profissional de apoio para cada três corredores. "Nenhuma maratona no Brasil tem o sistema de segurança e de apoio como a prova de Curitiba", afirma.
A Maratona mobilizará 650 guardas municipais, policiais militares e agentes de trânsito. Eles participarão da segurança e cuidarão do trânsito. Também haverá um grupo de 460 voluntários, entre eles grupos de escoteiros.
Sete postos e dois ambulatórios garantirão o atendimento médico aos atletas. A Prefeitura colocará no percurso das provas 10 médicos, 47 enfermeiros e auxiliares de enfermagem, 12 ambulâncias, três carros de apoio e um helicóptero de socorro. Três hospitais reservarão vagas para o atendimento de emergência.
20/11/2009 às 15:21:23 - Atualizado em 20/11/2009 às 15:29:51
SMCS
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
BOLIVIA SELEBRA OS JOGOS BOLIVARIANOS
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
SABINE HEITLING CAMPEÃ PAN-AMERICANA DE 2007, PODERÁ CORRER A SÃO SILVESTRE!
O sonho de correr a São Silvestre não se resume apenas aos amadores e os corredores de rua do pais, esse é também um desejo de uma atleta ilustre do atletismo brasileiro, que tanto nos orgulhou, nas pista nos Campeonatos Brasileiros, Sul-Americano, Iber-Americano, Pan-Americano e Mundiais. Estamos falando de Sabine Heitling, essa gaúcha de Santa Cruz do Sul de apenas 22 anos poderá extrear na Corrida Internacional de São Silvestre deste ano na capital Paulista. Sabine Letícia Heitling Beleza Talento e Inteligência aliados ao Atletismo:
Já se foi o tempo onde só encontrava beleza feminina nas passarelas de modas, as pistas de atletismo, as corrida de rua mais parece uma passarela, em dia de competições, os talentos a beleza e a inteligência hoje estão sendo um conjunto de grande importância para o nosso esporte, o Atletismo São esses adjetivo apontado por todos diante de uma das principais atletas dos pais.
O que se ver em Sabine, são inúmera as qualidades que essa gaucha de Santa Cruz do Sul, de apenas 22 anos, a primeira mulher do país se tornar campeã Pan-americana nos 3 mil metros com obstáculos.
O sonho Olímpico, 2012 e o Bi nos Jogos Pan-Americano de 2011, são as metas internacionais para Sabine Heitling. Atleta da equipe de atletismo da universidade de santa cruz do sul - unisc.
Treinador: Jorge Peçanha Nascida em santa cruz do sul no ano de 1987. Iniciante no atletismo no ano de 1999.
Entrevista com a campeã Pan-Americana, de 2007 no Rio de Janeiro.
Eloy - Quem lhe estimulou para ser uma grande atleta?
Eloy - Quando você passou a ser reconhecida como atleta de ponta?
Sabine - Eu sempre tive a alegria de ter tido boas passagens pelas categorias de base, com título os e recordes, mas sem dúvida o reconhecimento só vem apartir de um resultado significativo na categoria principal, e esse veio com o Pan do Rio.
Eloy - O que lhe motiva a continua treinando duro?
Sabine - A minha motivação está em tudo aquilo que sonho e que vou lutar para conseguir, acredito que não importa o tamanho do sonho, o que importa é o amor com que você luta para torná-lo realidade.
Eloy - Como você administra sua carreira de atleta e universitária?
Sabine - Não é muito fáceis, as viagens me tiram durante muito tempo da sala de aula, mas sempre gostei muito de estudar, apar mim o ganho de conhecimento é um dos grandes valores na vida, então vou atrás das aulas perdidas, estudo muito e com esforço consigo acompanhar meus colegas.
Primeira atleta da história do Rio Grande do Sul a participar de um campeonato mundial juvenil.
Finalista do mundial juvenil, Beijem, 2006, nos 3000 com obstáculos.
Campeã dos Jogos da lusofonia, nos 5000m rasos, em Macau, China, em 2006.
Tri campeã brasileira juvenil, 3000 com obstáculos, 2004, 2005 e 2006.
Tri campeã brasileira sub 23 nos 3000 com obstáculos, 2005, 2006 e 2007.
Atleta convocada para seleção brasileira que disputou o campeonato mundial de atletismo em Osaka, 2007 e Berlim 2009.
Medalha de ouro e recordista dos Jogos Pan-americanos, nos 3000 com obstáculos, Rio 2007.
Primeira atleta da história do Rio Grande do Sul a ganhar uma medalha de ouro no atletismo em Jogos Pan-Americano.
Bi-Campeã do Troféu Brasil 2008 e 2009.
Campeã brasileira, sulamericana, ibera americana e pan-americana.Atual recordista brasileira e sul-Americana nos 3000m com obstc.
Já se foi o tempo onde só encontrava beleza feminina nas passarelas de modas, as pistas de atletismo, as corrida de rua mais parece uma passarela, em dia de competições, os talentos a beleza e a inteligência hoje estão sendo um conjunto de grande importância para o nosso esporte, o Atletismo São esses adjetivo apontado por todos diante de uma das principais atletas dos pais.
O que se ver em Sabine, são inúmera as qualidades que essa gaucha de Santa Cruz do Sul, de apenas 22 anos, a primeira mulher do país se tornar campeã Pan-americana nos 3 mil metros com obstáculos.
O sonho Olímpico, 2012 e o Bi nos Jogos Pan-Americano de 2011, são as metas internacionais para Sabine Heitling. Atleta da equipe de atletismo da universidade de santa cruz do sul - unisc.
Treinador: Jorge Peçanha Nascida em santa cruz do sul no ano de 1987. Iniciante no atletismo no ano de 1999.
Entrevista com a campeã Pan-Americana, de 2007 no Rio de Janeiro.
Um pouco de sua Historia!!!!!
Eloy - Como foi o inicio de sua carreira como atleta?
Sabine - A minha carreira se iniciou na escola, fui sempre uma criança ativa e que gostava de participar de todas as atividades escolares, então um dia a professora de educação física convidou minha turma para correr uma corrida de rua na cidade, foram 5 km onde eu sem treinar fiquei em segundo lugar, meu treinador estava la e me convidou para começar a treina.Eloy - Como foi o inicio de sua carreira como atleta?
Eloy - Quem lhe estimulou para ser uma grande atleta?
Sabine – a minha família, principalmente meu pai que já fazia atletismo.
Eloy - Durante essa fase inicial de sua carreira qual foi o momento mais importante para você?
Sabine - Pra mim o momento mais importante foi o apoio que recebi da minha família e dos meus amigos, como se sabe nessa idade, 12 anos que foi a idade que iniciei o convívio com os amiguinhos na escola é muito forte, então a opinião deles também é muito importante, mas como todos me apoiavam e ate treinavam muitos comigo eu comecei a gostar mesmo de fazer atletismo.
Eloy - A sua primeira medalha ou competição você lembra?
Sabine - Minha primeira competição foi no dia 21 de agosto de 1999, este ano completei 10 anos de atletismo no mundial de Berlim, fiquei muito feliz por isso, foi uma corrida de rua em santa cruz do sul, e a distância era de 5 km, fiquei em segundo lugar, e ganhei uma medalha que guardo com muito carinho.
Inspiração e motivação!
Eloy - Como atleta profissional qual foi o momento inesquecível?
Sabine - Sem dúvida até hoje o momento mais marcante para mim foi os Jogos Pan-americanos, não somente pela vitória, mas principalmente por ter visto o povo brasileiro comemorando um título que não era só meu, mas de toda uma nação.
Eloy - Durante essa fase inicial de sua carreira qual foi o momento mais importante para você?
Sabine - Pra mim o momento mais importante foi o apoio que recebi da minha família e dos meus amigos, como se sabe nessa idade, 12 anos que foi a idade que iniciei o convívio com os amiguinhos na escola é muito forte, então a opinião deles também é muito importante, mas como todos me apoiavam e ate treinavam muitos comigo eu comecei a gostar mesmo de fazer atletismo.
Eloy - A sua primeira medalha ou competição você lembra?
Sabine - Minha primeira competição foi no dia 21 de agosto de 1999, este ano completei 10 anos de atletismo no mundial de Berlim, fiquei muito feliz por isso, foi uma corrida de rua em santa cruz do sul, e a distância era de 5 km, fiquei em segundo lugar, e ganhei uma medalha que guardo com muito carinho.
Inspiração e motivação!
Eloy - Como atleta profissional qual foi o momento inesquecível?
Sabine - Sem dúvida até hoje o momento mais marcante para mim foi os Jogos Pan-americanos, não somente pela vitória, mas principalmente por ter visto o povo brasileiro comemorando um título que não era só meu, mas de toda uma nação.
Eloy - Quando você passou a ser reconhecida como atleta de ponta?
Sabine - Eu sempre tive a alegria de ter tido boas passagens pelas categorias de base, com título os e recordes, mas sem dúvida o reconhecimento só vem apartir de um resultado significativo na categoria principal, e esse veio com o Pan do Rio.
Eloy - O que lhe motiva a continua treinando duro?
Sabine - A minha motivação está em tudo aquilo que sonho e que vou lutar para conseguir, acredito que não importa o tamanho do sonho, o que importa é o amor com que você luta para torná-lo realidade.
Eloy - Como você administra sua carreira de atleta e universitária?
Sabine - Não é muito fáceis, as viagens me tiram durante muito tempo da sala de aula, mas sempre gostei muito de estudar, apar mim o ganho de conhecimento é um dos grandes valores na vida, então vou atrás das aulas perdidas, estudo muito e com esforço consigo acompanhar meus colegas.
Rotina de treinos
Eloy - Como é feito seus treinos todos os dias?
Sabine - Meu treinador monta meus treinos semanalmente, intercalando com séries, rodagens e reforço muscular, procuro sempre entender o objetivo de cada treino para que eu possa realizá-lo da melhor forma possível.
Eloy - Quantas vezes por dia?
Sabine - Eu treino seis dias por semana, sendo que desses seis dias 3 dias eu realizo treino pela manhã e pela tarde.
Eloy - De que forma seu treinador a orienta em fase competitiva?
Sabine - Ele sempre procura me deixar confiante, realizando treinos para que eu possa perceber que estou em boas condições para competir, e sempre trabalha minha parte emocional para que eu esteja bem motivada.
Momentos pessoais
Eloy - Quais são seus troféus ou medalhas e conquistas que mais significa?
Sabine - A minha primeira medalha, sem dúvida é muito especial pra mim e sempre serão a minha primeira medalha em um campeonato nacional, que foi na prova de 1500m rasos, meu primeiro título internacional que o foi os Jogos sul-americanos em Belém do Pará, em 2002, e meu primeiro recorde sul-americano nos 2000m com obstáculos na categoria menor.
Eloy - Quais momentos você destaca?
Sabine - Para em um momento que marcou muito minha vida foi à conquista da vaga na final do mundial de juvenis em Beijem, 2006, eu havia competido no mundial de 2004 na Itália, e não tinha conseguido chegar afinal, então trabalhei durante dois anos para chegar ao próximo mundial e ter a felicidade de ter meu trabalho coroado com a participação naquela final.
Eloy - O que você gosta de fazer nos momentos de lazer?
Sabine - Gosto de ouvir música, de estar com a minha família e em contato com a natureza.
Eloy - Qual a participação de sua família em sua vida com atleta?
Sabine - Essencial, eles sempre estão ao meu lado em tudo que faço mesmo muitas vezes não podendo estar presentes eles estão comigo a todo instante.
Eloy - Você é muito ligado a sua família?
Sabine - Muito, estamos sempre sintonizados.
Eloy - Uma curiosidade você sabe cozinhar?
Sabine - Sei sim, e gosto, mas também não sou uma cozinheira de mão cheia, mas pretendo ser.
Eloy - Fora do esporte qual o momento que lhe marcou?
Sabine - Sou muito feliz pela faculdade que escolhi estudar biologia, e estar em contato com tudo que tem vida sempre me pro Porcina momentos marcantes.
Eloy - O que o esporte, ou melhor, o atletismo lhe proporcionou?
Sabine - Além de benefícios como melhores condições de vida, colocou em minha vida pessoas muitos especiais, como grandes amigos e me ensinou muitas lições.
Eloy - É preciso sonhar para atingir os objetivos?
Sabine- Com certeza, até porque a beleza e felicidade no conseguir alcançar um objetivo estão em ter sonhado e lutado para consegui-lo.
Jogos Olímpicos e Pan-Americanos
Eloy - Em 2011 o Pan-Americano será no México, você vai buscar o bi?
Sabine - Lutarei com todas minhas forças para trazer o Bi para o Brasil.
Eloy - Qual sua perspectiva para os Jogos Olímpicos de 2012 em Londres?
Sabine - Estarei lutando para estar La e colocar o Brasil na final.
Eloy - Em 2015 será o Jogo Pan-americano que vai ser no Canadá depois do bi você tentara o tri?
Sabine - Enquanto Deus me der à alegria de lutar pelos meus sonhos eu vou, e lutarei por esse sonho sim.
Eloy - Depois de Londres você vai esta nos Jogos Olímpicos do Rio?
Sabine - É meu grande sonho.
Ping -Pong
Você amo viver a vida e ser feliz vendo a felicidade do meu próximo
Deus: está acima de tudo
Amigos muitos graças a Deus
Hobby: ouvir música
Time: Internacional
Viajem: safári na áfrica
Um lugar santa cruz do sul
Prato: churrasco
Filme: antes que termine o dia
Musica: muitas
Um livro: Manual do guerreiro da luz
Pai meu herói Wilson Heitling
Mãe minha anja da guarda Mar lisa Heitling
Irmãos (as) Minhas alegrias: Simone e Suzane
Ficha Técnica
Sabine Letícia Heitling
atletismo
3000m com obstáculos (Feminino)
Idade: 20 anosLocal de nascimento: Santa Cruz do Sul (RS)Altura: 1,67mPeso: 52 kg
Eloy - Como é feito seus treinos todos os dias?
Sabine - Meu treinador monta meus treinos semanalmente, intercalando com séries, rodagens e reforço muscular, procuro sempre entender o objetivo de cada treino para que eu possa realizá-lo da melhor forma possível.
Eloy - Quantas vezes por dia?
Sabine - Eu treino seis dias por semana, sendo que desses seis dias 3 dias eu realizo treino pela manhã e pela tarde.
Eloy - De que forma seu treinador a orienta em fase competitiva?
Sabine - Ele sempre procura me deixar confiante, realizando treinos para que eu possa perceber que estou em boas condições para competir, e sempre trabalha minha parte emocional para que eu esteja bem motivada.
Momentos pessoais
Eloy - Quais são seus troféus ou medalhas e conquistas que mais significa?
Sabine - A minha primeira medalha, sem dúvida é muito especial pra mim e sempre serão a minha primeira medalha em um campeonato nacional, que foi na prova de 1500m rasos, meu primeiro título internacional que o foi os Jogos sul-americanos em Belém do Pará, em 2002, e meu primeiro recorde sul-americano nos 2000m com obstáculos na categoria menor.
Eloy - Quais momentos você destaca?
Sabine - Para em um momento que marcou muito minha vida foi à conquista da vaga na final do mundial de juvenis em Beijem, 2006, eu havia competido no mundial de 2004 na Itália, e não tinha conseguido chegar afinal, então trabalhei durante dois anos para chegar ao próximo mundial e ter a felicidade de ter meu trabalho coroado com a participação naquela final.
Eloy - O que você gosta de fazer nos momentos de lazer?
Sabine - Gosto de ouvir música, de estar com a minha família e em contato com a natureza.
Eloy - Qual a participação de sua família em sua vida com atleta?
Sabine - Essencial, eles sempre estão ao meu lado em tudo que faço mesmo muitas vezes não podendo estar presentes eles estão comigo a todo instante.
Eloy - Você é muito ligado a sua família?
Sabine - Muito, estamos sempre sintonizados.
Eloy - Uma curiosidade você sabe cozinhar?
Sabine - Sei sim, e gosto, mas também não sou uma cozinheira de mão cheia, mas pretendo ser.
Eloy - Fora do esporte qual o momento que lhe marcou?
Sabine - Sou muito feliz pela faculdade que escolhi estudar biologia, e estar em contato com tudo que tem vida sempre me pro Porcina momentos marcantes.
Eloy - O que o esporte, ou melhor, o atletismo lhe proporcionou?
Sabine - Além de benefícios como melhores condições de vida, colocou em minha vida pessoas muitos especiais, como grandes amigos e me ensinou muitas lições.
Eloy - É preciso sonhar para atingir os objetivos?
Sabine- Com certeza, até porque a beleza e felicidade no conseguir alcançar um objetivo estão em ter sonhado e lutado para consegui-lo.
Jogos Olímpicos e Pan-Americanos
Eloy - Em 2011 o Pan-Americano será no México, você vai buscar o bi?
Sabine - Lutarei com todas minhas forças para trazer o Bi para o Brasil.
Eloy - Qual sua perspectiva para os Jogos Olímpicos de 2012 em Londres?
Sabine - Estarei lutando para estar La e colocar o Brasil na final.
Eloy - Em 2015 será o Jogo Pan-americano que vai ser no Canadá depois do bi você tentara o tri?
Sabine - Enquanto Deus me der à alegria de lutar pelos meus sonhos eu vou, e lutarei por esse sonho sim.
Eloy - Depois de Londres você vai esta nos Jogos Olímpicos do Rio?
Sabine - É meu grande sonho.
Ping -Pong
Você amo viver a vida e ser feliz vendo a felicidade do meu próximo
Deus: está acima de tudo
Amigos muitos graças a Deus
Hobby: ouvir música
Time: Internacional
Viajem: safári na áfrica
Um lugar santa cruz do sul
Prato: churrasco
Filme: antes que termine o dia
Musica: muitas
Um livro: Manual do guerreiro da luz
Pai meu herói Wilson Heitling
Mãe minha anja da guarda Mar lisa Heitling
Irmãos (as) Minhas alegrias: Simone e Suzane
Ficha Técnica
Sabine Letícia Heitling
atletismo
3000m com obstáculos (Feminino)
Idade: 20 anosLocal de nascimento: Santa Cruz do Sul (RS)Altura: 1,67mPeso: 52 kg
Corriculo
Tri-Campeã da maratoninha de Porto Alegre, 2000, 2001 e 2002·
Recordista gaúcha, brasileira e sul americana menor, nos 2000 com obstáculos, 2004, Equador.
Recordista gaúcha, sul americana e pan-americana juvenil, nos 3000 com obstáculos, 2005, Canadá.
Tri-Campeã da maratoninha de Porto Alegre, 2000, 2001 e 2002·
Recordista gaúcha, brasileira e sul americana menor, nos 2000 com obstáculos, 2004, Equador.
Recordista gaúcha, sul americana e pan-americana juvenil, nos 3000 com obstáculos, 2005, Canadá.
Primeira atleta da história do Rio Grande do Sul a participar de um campeonato mundial juvenil.
Finalista do mundial juvenil, Beijem, 2006, nos 3000 com obstáculos.
Campeã dos Jogos da lusofonia, nos 5000m rasos, em Macau, China, em 2006.
Tri campeã brasileira juvenil, 3000 com obstáculos, 2004, 2005 e 2006.
Tri campeã brasileira sub 23 nos 3000 com obstáculos, 2005, 2006 e 2007.
Atleta convocada para seleção brasileira que disputou o campeonato mundial de atletismo em Osaka, 2007 e Berlim 2009.
Medalha de ouro e recordista dos Jogos Pan-americanos, nos 3000 com obstáculos, Rio 2007.
Primeira atleta da história do Rio Grande do Sul a ganhar uma medalha de ouro no atletismo em Jogos Pan-Americano.
Bi-Campeã do Troféu Brasil 2008 e 2009.
Campeã brasileira, sulamericana, ibera americana e pan-americana.Atual recordista brasileira e sul-Americana nos 3000m com obstc.
Entrevistada: atleta Sabine Heitling
Por José Eloy
foto: cedida por Sabine!!
A CHAMA E AS MEDALHAS CONTAGIAM OS BOLIVIANOS
As medalhas dos Jogos Bolivarianos
As ondas de calor intenso na capital da República foi misturado com o sucrense cacofonia população total e, em especial estudantes de diferentes unidades de ensino nesta cidade, que aposta em vários longas-coloridas esferas de diferentes artérias e avenidas para receber Tocha Bolivariana, após uma longa viagem que foi depositado no Libertad histórica Casa de la.
O secretário-geral do Comitê Organizador dos Jogos Bolivarianos Sports XVI (CodeBase), Espanha Jorge Larrea, teve o privilégio de transportar e soltar um dos maiores símbolos Bolivariana Aeroporto Juana Azurduy de Padilla, em seguida, os melhores atletas na Bolívia são acusados de mover, nos postos, Bolivariana da Tocha.
Antes desta última viagem, as principais autoridades da região, liderada pelo governador e pelo prefeito Sabina Cuellar, também presidente do Codebase, Aydee Nava, acendeu a chama e do primeiro post deu o nadador Adrian Leon.
A tocha Bolivariana foi realizado a partir do local de nascimento do Libertador Simón Bolívar, uma das rotas passado foram as cidades de Lima (Peru) e La Paz, sede do governo da Bolívia. No longo curso e entrar no coração da cidade, os atletas titular da tocha foi aplaudido por cada turno.
Mas o clímax foi apenas na Plaza 25 de Mayo, onde os nadadores Marie Antoinette Arízaga antigo e Hector Medina, liderada entrar no coração da cidade. A ovação foi mais do que os milhares e milhares de fãs carregando bandeiras de todos os países participantes do bolivariano, que previu que este evento será um dos melhores jogos da história.
Novamente, a autoridade de primeiro prefeito, Aydee Nava, foi responsável por receber o emblema mais importante do bolivariano, que entregou a tocha protocolo Bolivariana para a custódia da Casa da Liberdade, Mario Linares, que assinala que o instigador da chama sagrada Bolivariana da unidade dos povos, permanecerão na sala com abrigo e segurança absoluta.
Entretanto, Nava, com um sentimento de emoção e de alegria, agradeceu o momento histórico do povo de Sucre, para fornecer o seu apoio e confiança, com destaque para a construção de infra-estrutura moderna para o esporte vai Chuquisaquenos posteriormente, convidou todas as pessoas de Sucre para participar em todos os esportes competitivos.
ALBERTI Giorgio Alberti ODEBO Diretor Técnico, assinalou que o partido que levou do aeroporto para a Plaza 25 de Mayo, foi indescritível, e que os onze anos que espero por este evento Sucre cristalizou este dia com a chegada da Tocha Bolivariana da sede oficial do Desporto XVII Jogos Bolivarianos Sucre 2009, começando quase apenas esportes. alterado em novembro 10, 2009 21:43:15 COT
lçjç
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Vianca Pereira Nataly: Sonha com uma Medalha nos Jogos Bolivarianos
Vianca Pereira Nataly: Nos Jogos Bolivarianos em Sucre capital republicana de bolivia.
Sonha com uma medelha nos Jogos Bolivarianos, Vianca integrou a Seleção Boliviana de atletismo, nascida em Cochabamba, alior as duas profissões digana de aplausos, Medicina e Atletismo.
Foram seis anos aliando a Medicina ao Atletismo, hoje com chances reias de conquista uma medalha para o seu pais nos Jogos Bolivarianos, que se realizarão nos dia 14 a 26 de novembro na cidade de Sucre na Bolivia.
Como vem sua paixão pelo atletismo?
VP: Dos meus sete anos jogando basquete era o que eu gostava, mas também correu para se divertir e eu estava bem. Quando eu tinha 15 anos eu comecei terceiro lugar na Meia Maratona Cosmos, então eu pensei que, mesmo sem formação eu me coloco entre os melhores do país seria diferente na sequência de um treinamento rigoroso. Que começou meu interesse pelo atletismo. Dois anos depois, entrei em contato com meu primo Niusha Mancilla, que agora é meu técnico, graças à confiança que tenho feito muitas coisas, embora ela não está comigo, porque ele vive no Chile. Seria muito diferente se fosse comigo, porque é sempre melhor ter o seu treinador o lado, e seguindo de perto o seu trabalho e você tem o seu apoio, mas tenho feito o seu regime de treinamento, eu sou disciplinado com o plano que ela ordens e realizou muitas coisas com ele e ainda vai conseguir muito mais, porque ainda há objetivos a serem alcançados.
Depois que eu terminar a sua participação nos Jogos Bolivarianos metas que futuro?
VP- Meu objetivo era qualificar os sul-americanos Half Marathon (campeonato que se realizou ontem, em Assunção, Paraguai), em seguida, nos Jogos Bolivarianos, e então o sonho de todo atleta de elite é capaz de se qualificar para os Jogos Olímpicos de a maratona, que é o meu desejo, apesar de eu não correr minha primeira maratona para a minha idade, mas acho que cerca de dois anos eu vou correr maratona e se você continuar a disciplina e treinar duro, eu acho que posso fazer .
Vendo a marca alcançada no contexto sul-americano "anseiam ganhar uma medalha nos Jogos Bolivariana?
VP- Eu vou treinar muito difícil, porque nos Jogos Bolivarianos o percurso será muito forte. Sucre tem altos, baixos, vai ser muito exigente, vou me preparar para o longo prazo, possivelmente até um mês antes da competição vai viajar para Sucre, é necessário conhecer bem a estrada, para saber onde a parte mais exigente do percurso e todas as isso e dar uma boa introdução para o país, porque sonha com uma medalha não é longe.
Você acha que o atleta de elite tem apoio suficiente no país?
VP- Embora não haja suporte, isso é muito raro para as autoridades, especialmente em algumas disciplinas. O que me incomoda é que às vezes você vagueia através do apoio, porque você tem que andar de um lugar para outro, você enviar uma para outra pessoa, que me enoja. Há algumas pessoas que dizem que os atletas devem ser de formação e que os atletas estão mais preocupados com dinheiro, mas isso não é verdade, por exemplo, eu tenho o apoio da minha família e isso é importante, mas há outros atletas que não têm nenhum apoio e por falta de recursos económicos devem sair, isso é ruim.
"Muitas vezes os atletas têm resolvido a viagem para representar o país em torneios internacionais?
VP- É verdade, no meu caso, por exemplo, teve que viajar para o Chile com meus próprios recursos, porque eles tinham que fazer o mínimo para os Jogos Bolivarianos, como a Federação colocou um prazo para fazer a marcação e na Bolívia não meia maratona de concorrência existia, então eu tinha que ir lá fora. Lá eu era bom porque eu tenho a marca que eu precisava e também venceu a concorrência da Adidas, e graças ao dinheiro do prêmio eu era capaz de usar esse dinheiro para pagar a minha viagem a Lima, no Peru, que foi a minha segunda opção, que foi com o objectivo de tornar a marca para a América do Sul e eu fiz. Mesmo com o padrão da marca para a participação no sul-americano teve que esperar até os últimos dias para ver se seria capaz de voar ou não, e um comboio com essa incerteza, muitas vezes uma trens em vão, porque em última análise, não são enviadas.
É difícil ser um atleta de elite, mas também a excelência profissional?
VP- Sim, é muito difícil querer ser atleta profissional e elite, senti-la, mesmo que fiquei doente, tive anemia ser treinamento, teve que treinar às 5:30 da manhã e depois ir para o hospital, a Passei o dia todo no hospital, passou um turno do dia e todos os meus colegas estavam cansados, eu estava cansado, mas ainda tinha que ir de formação. Se você quer ser um atleta de elite tem que envolver e se você quiser ser um profissional tem de dedicar tempo para cada coisa que todos nós temos oferecido 24 horas por dia e todos podem distribuí-la, mas em um bom caminho, e se você quer conseguir alguma coisa, não importa o que aconteça , nenhum obstáculo vai conseguir impedir que você quer.
É difícil ser um atleta de elite na Bolívia?
A. - Sim, porque o atletismo não recebe muito apoio, ou mesmo visão muito que o esporte é o que dá mais medalhas para o país. Espero que algum dia conhecimento de algumas autoridades, pelo menos, os atletas são elegíveis para apoio.
O que está faltando da Bolívia para atingir o nível de atletas de outros países?
A. - Não que a falta de formação, têm bons treinadores aqui na Bolívia, que todos nós precisamos é de apoio, porque se não tivermos uma boa dieta, não funcionam muito bem, e há poucos recursos que os atletas não têm sequer comer bem. Eu acho que é parte da alimentação e dos cuidados que podem ter um atleta, como o resto que é mais crucial.
Ping- Pong
1. A única coisa boa que eu apoio a minha família
2. Meu treinador como o mal ela não pode ser comigo
3. THE UGLY O pouco apoio para o esporte em todo o país Sinrodeos Uma vida um dom de Deus A mãe de um anjo
At Your Sister Company In The House of God Church Um Deus de Amor
A minha paixão de Atletismo
A Fe Papa Na Bolívia, o meu país amado
A minha pátria Cochabamba
A presidente Evo Morales
democrata Barack Obama
Na política, um modo de vida Em
Um livro de Leis Carlos Cuauhtemoc eterna
A renegona
Uma virtude Uma Perseverante Para o Amor de Deus
A Lesões Uma frustração
Viver um desafio a cada dia "Não muito longe"
Viance Pereira, atleta de elite A sonhar com uma medalha não é longe.
Meu primeiro objetivo era chegar à Sul-Americana, agora tenho os olhos postos sobre os bolivarianos, o objetivo é classificar os Jogos Olímpicos
Conquistas
Local Data Achievement Test Championship 02/2002
Nacional Medalha de Prata Santa Cruz Juvenil de Cross Country 02/2004
Medalha de Bronze Brasil Sul-Americano Júnior de Cross Country 05/2004
Nacional Medalha de Ouro U-23 5000 metros de Sucre 06/2004 º
Lugar Grand Prix Peru Sudamericano Juvenil 3000 metros 12/2004
Carrera San Silvestre º Lugar Junior Brasil 12/2004
Mensagens 34 Carrera San Silvestre Brasil Seniors Medalha de bronze 01/2005
São Sebastião da Juventude Brasil 06/2005
Medalha de Prata 1500 Senior Grand Prix Sudamericano Colômbia 06/2005
medalha de Bronze 5000 Senior Grand Prix Sudamericano Colômbia11/2006
Torneio Internacional Medalha de Bronze Semana do Mar 3000 Argentina 04/2007
Medalha de Ouro 5000 Campeonato Nacional de Chile Chile04/2007
Medalha de Prata Campeonato Nacional Chile 3000 Chile 05/2008
Campeonato Nacional de ouro medalha de Sucre 10.000 Medalha de Ouro Adidas 04/2009
Meia Maratona - Chile Em quarto lugar 05/2009
Adidas Meia Maratona - Peru Mínimo notas obtidas Bolivariana Evento Time Low Mark obtidas h20'48 "1h21'40" Meia Maratona Adidas Chile Sul-Americana 1h18'37 "1h18'46" Peru Adidas Meia Maratona
Curriculum Vitae
Nataly Pereira Viance Zeballos
Idade: 24 anos
Idade: 24 anos
Nascimento: 14/02/85
Localização: Cercado, Cochabamba
Profissão: Médico/ Atleta
Pais: Nelson Pereira e Magaly Zeballos
Irmãos: Nelson (26 anos), Erick (32) e Pedro (35
Ficha Tecnica
Genero: Femenino
Altatura Cms: 159
Peso Kg: 45
Tipo de Sangre:O+
Fecha de Nacimiento: 14-02-1985
Atletismo
Media Maraton -
Genero: Femenino
Altatura Cms: 159
Peso Kg: 45
Tipo de Sangre:O+
Fecha de Nacimiento: 14-02-1985
Atletismo
Media Maraton -
10000 Mts. Planos -
5000 Mts. Planos -
5000 Mts. Planos -
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Sucre Será sede dos Jogos Bolivarianos!! estrea dia 14 de Novembro.
Um pouco da História
Bolivariana Sports Games nascem a partir da idéia de reunir os países libertada por Simón Bolívar (1783-1830).
Um homem que deixou sua marca na história latino-americana que dedicou sua vida a levar a liberdade aos povos oprimidos pela colonização espanhola. Hoje, seu pensamento ainda é válida em alguns jogos oficiais, envolvendo Panamá, Colômbia, Equador, Venezuela, Bolívia e Peru.
Estes jogos, que são realizadas a cada 4 anos, dependendo da Bolivariana Sports Organization (ODEBO) que por sua vez é dependente da Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA), uma subsidiária do Comitê Olímpico Internacional, e, portanto, dentro do ciclo olímpico.
Foi em Berlim, durante os Jogos Olímpicos de 1936, quando a sua voz Colômbia originou a idéia de organizar a nível regional, jogos esportivos que unem os países libertada por Simón Bolívar. Sr. Alberto Narino Cheyne, um descendente do herói nacional Antonio Nariño, em seguida, o Diretor Nacional de Educação Física na Colômbia, foi a força motriz por trás dos Jogos Bolivarianos e homem-chave que ajudaram a fundar as federações nacionais e do Comitê Olímpico da Colômbia, posteriormente gestão apreciação do Comitê Olímpico Internacional para os Jogos Bolivarianos, com a participação da Bolívia, Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela. Depois de muitos esforços e sacrifícios são capazes de atingir essa finalidade e assim em 1938, desenvolveu o Bolivariana Sports Games Primeiro, eles tiveram de acolhimento da cidade de Bogotá, na Colômbia, como parte das comemorações do quarto centenário de sua fundação.
Em 16 de agosto de 1938, em uma cerimônia no Palácio do Governo, foi oficialmente fundada a Organização Desportiva Bolivariana. Da Bolívia, Jorge Rodriguez Hurtado, Alberto Narino Cheyne da Colômbia, do Equador, Galo Plaza Lasso, Luis do Panamá Saavedra, Alfredo Diez Canseco Hohagen Peru e da Venezuela Julio Bustamante, os delegados foram os fundadores. Três anos mais tarde, em 1941, comités olímpicos exigem que os jogos devem ser feitos a cada quatro anos. I Jogos Bolivarianos 1938 (6 de agosto a 22) Sede: Bogotá, Colômbia
AGUARDE EM BREVE ENTREVISTA COM A ATLETA CAMPEÃ PAN-MAERICANO RIO 2007 SABINE LETICIA!
domingo, 1 de novembro de 2009
ATELTA DA ERITRÉAIA NATURALIZADO AMERICANO VENCE MARATONA DE NOVA YORK
Mebrahtom Keflezighi, 2004 medalha de prata olímpica e 10.000 m American titular Record, se tornou o primeiro campeão americano da ING New York City Marathon, desde 1982, quando terminou em 2:09:15, esta manhã.
Tentando seu terceiro título na Maratona de Nova York, o brasileiro Marílson Gomes dos Santos não conseguiu acompanhar o forte ritmo dos concorrentes eabandonou a prova depois de percorrer 34 quilômetros.
O brasiliense chegou a figurar entre os ponteiros na primeira metade da prova, mas logo se desgarrou e perdeu a chance de repetir 2006 e 2008. "Ele não se sentiu bem. Não foi uma lesão, simplesmente não era o dia", explico o técnico Adauto Domingues. "Viu que ia completar a prova para um tempo alto, cerca de 2h17, e passou a trotar", completou. O melhor brasileiro na prova foi José Telles de Souza, em 16º.
O título da disputa ficou com Meb Keflezighi, que nasceu na Eritréia, mas é naturalizado norte-americano. Desta forma, o título volta aos Estados Unidos pela primeira vez desde 1982, quando Alberto Salazar triunfou - curiosamente, o atleta também não era norte-americano de nascimento, mas sim cubano.
Prata na maratona das Olimpíadas de Atenas, Keflezighi terminou a disputa com o tempo de 2h09min15s, deixando a segunda posição para Robert Cheruiyot, que fez 2h09min56s - o queniano já venceu a Maratona de Boston em quatro oportunidades (2003, 2006, 2007 e 2008), além de ter triunfado três vezes na São Silvestre: 2002, 2004 e 2007.
Na disputa feminina em Nova York, a vitória ficou com a etíope Derartu Tulu, bicampeã olímpica dos 10000 metros.
sábado, 31 de outubro de 2009
Sonhando com 2016, Marílson tenta o tricampeonato na Maratona de Nova York
Primeiro a busca pelo tri na Maratona Internacional de Nova York
Antes de pensar nos Olimpíadas de 2016, porém, Marílson tem como difícil missão garantir o tricampeonato da tradicional Maratona de Nova York. Com isso, o brasileiro, que já foi o primeiro sul-americano a vencer a prova, se tornaria o primeiro atleta estrangeiro a subir três vezes ao lugar mais alto do pódio.
Vencer a prova na cidade americana também seria um bom sinal de que está 100% recuperado da lesão no pé esquerdo. Lutando contra a bursite durante todo ano, Marílson espera, enfim, conseguir um bom resultado na temporada, já que no Mundial de Berlim terminou apenas em 16º. O brasileiro, entretanto, ressalta que em uma prova tão longa (42km) é difícil fazer qualquer previsão de resultado.
- Na maratona, tudo pode acontecer. Vai ser uma guerra muita acirrada. Mas a expectativa é de que eu corra para estar entre os primeiros, subindo no pódio. Vamos ver o que me espera no domingo.
Com a ausência do queniano Martin Lel, também bicampeão da prova de Nova York, as chances de Marílson aumentam. Junto com elas, porém, aumenta também a pressão.
- É lógico que existe pressão. Mas eu aprendi a lidar com isso, a tratar de uma forma mais natural para que eu possa me concentrar apenas na prova - explicou o brasiliense, que esta semana recebeu um prêmio de atleta da década na Maratona.
Vencer a prova na cidade americana também seria um bom sinal de que está 100% recuperado da lesão no pé esquerdo. Lutando contra a bursite durante todo ano, Marílson espera, enfim, conseguir um bom resultado na temporada, já que no Mundial de Berlim terminou apenas em 16º. O brasileiro, entretanto, ressalta que em uma prova tão longa (42km) é difícil fazer qualquer previsão de resultado.
- Na maratona, tudo pode acontecer. Vai ser uma guerra muita acirrada. Mas a expectativa é de que eu corra para estar entre os primeiros, subindo no pódio. Vamos ver o que me espera no domingo.
Com a ausência do queniano Martin Lel, também bicampeão da prova de Nova York, as chances de Marílson aumentam. Junto com elas, porém, aumenta também a pressão.
- É lógico que existe pressão. Mas eu aprendi a lidar com isso, a tratar de uma forma mais natural para que eu possa me concentrar apenas na prova - explicou o brasiliense, que esta semana recebeu um prêmio de atleta da década na Maratona.
Yelena Isinbayeva recebe o Prêmio Príncipe de Astúrias dos Esportes
A russa Yelena Isinbayeva, recordista mundial do salto com vara, recebeu nesta sexta-feira o Prêmio Príncipe de Astúrias dos Esportes. Em setembro, os organizadores anunciaram que a saltadora tinha superado a atleta espanhola Marta Domínguez, por 20 a 9, na votação final do júri, realizada na cidade de Oviedo, na Espanha.
O jogador espanhol de basquete Pau Gasol e a equipe de nado sincronizado do país foram os outros candidatos que chegaram às finais.
Foi a primeira vez que duas mulheres chegaram à final do prêmio, e Isinbayeva, a quinta a ser contemplada.
Foi a primeira vez que duas mulheres chegaram à final do prêmio, e Isinbayeva, a quinta a ser contemplada.
A última tinha sido a tenista alemã Steffi Graf, em 1999. No ano passado, o vencedor foi o tenista espanhol Rafael Nadal.
Depois de errar todos os saltos no Mundial de Atletismo, em Berlim, Isinbayeva se reabilitou ao bater o recorde mundial em Zurique, durante a disputa da Golden League. Ela saltou 5,06m.
O Príncipe das Astúrias foi criado em 1981 e homenageia pessoas e instituições que deram contribuições à humanidade em diversas áreas, como artes, comunicação, cooperação internacional e ciências sociais, além de esportes.
Depois de errar todos os saltos no Mundial de Atletismo, em Berlim, Isinbayeva se reabilitou ao bater o recorde mundial em Zurique, durante a disputa da Golden League. Ela saltou 5,06m.
O Príncipe das Astúrias foi criado em 1981 e homenageia pessoas e instituições que deram contribuições à humanidade em diversas áreas, como artes, comunicação, cooperação internacional e ciências sociais, além de esportes.
O brasileiro Oscar Niemeyer e o cineasta americano Woody Allen são alguns dos vencedores do prêmio.
Paula Radcliffe defende título da Maratona de Nova York
A tricampeã da Maratona de Nova York e atual recordista dos 42,195 quilômetros, Paula Radcliffe, estará no field deste ano para defender o título no próximo dia primeiro de novembro. A informação foi confirmada pelo presidente e CEO do New York Road Runners, Mary Wittenberg.“Estou muito empolgada em voltar a Nova York este ano para a maratona”, relata Paula, “Por ser a 40ª edição, acredito que a atmosfera e a qualidade da competição serão ainda melhores e espero correr e me divertir.
Nova York possui muitas memórias inspiradoras para mim e pretendo continuar com elas por muitos anos”, completa.A fundista sofreu com uma lesão no pé no começo do ano e não pôde disputar a maratona do Campeonato Mundial realizado em agosto último em Berlim, Alemanha, pois não se condicionou a tempo.
Após passar por uma cirurgia em março, ela voltou às pistas durante a Meia Maratona de Nova York, em agosto, ocasião em que faturou a vitória.“Nova York não possui um tetracampeão desde que a Grete Waitz (norueguesa nove vezes campeã em NY) venceu pela quarta vez em 1982”, lembra Mary Wittenberg. “Paula é uma figura importante da história de nossa competição e certamente alinhará no field como uma das favoritas ao título”, completa.
A atleta de 35 anos é a segunda mulher a vencer a maratona americana três vezes, sendo seu último triunfo ano passado com 2h23min56.
Ela obteve o primeiro caneco dourado em 2004, numa prova dramática em que duelou com a queniana Susan Chepkemei e venceu por três segundos, a chegada mais acirrada da história.Seu atual recorde da modalidade, de 2h15min25, foi obtido durante a Maratona de Londres em 2003 e ela, até hoje, já marcou quatro dos cinco tempos mais rápidos na história. A premiação total do evento este ano será de 800 mil dólares e haverá ainda um bônus de 70 mil para qualquer campeão prévio que vencer esta edição.
Paula Radcliffe faz exame para diagnosticar lesão no quadril
A britânica Paula Radcliffe fará uma ressonância magnética nesta quarta-feira para verificar a intensidade da lesão em seu quadril, que a obrigou a andar de muletas. A recordista mundial de maratonas está no time olímpico de seu País e espera poder voltar aos treinos o mais rápido possível.“Pequenos contratempos como este apenas me fortalecem ainda mais para que eu chegue à minha melhor forma”, comenta Radcliffe.
A atleta de 35 anos não participou da Maratona de Londres devido a uma ferida no dedo e agora corre contra o tempo para se preparar para os jogos em agosto.“Obviamente a olimpíada é extremamente importante para mim”, ressalta a atleta que terá a companhia de Mara Yamauchi e Liz Yelling na disputa em Pequim.
Na Olimpíada de Atenas 2004 ela não completou a prova e, apesar de ter vencido a Maratona de Nova York em novembro do ano passado, este ano já interrompeu os treinos anteriormente devido ao problema no dedo.
David Bedford, diretor da Maratona de Londres, afirma que caso ela não consiga voltar rapidamente ao ritmo de treinos, deve considerar a possibilidade de não ir aos jogos.
“A não ser que Paula esteja 95% de sua melhor forma, ela não deve ir a Pequim, considerando a competitividade da prova e as condições climáticas”. Ainda segundo ele, a solução seria pensar na Olimpíada de 2012 em Londres.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
MARILSON É DESTAQUE NA IMPRENSA INTERNACIONAL
MARILSON NA BUSCA PELA TERCEIRA VITÓRIA NA MARATONA DE NEW YORK.
New York, USA - Marilson Gomes dos Santos of Brazil was the first invited athlete to arrive at in New York City, on Monday (26), nearly a week in advance of the ING New York City Marathon, and the first to meet reporters on Tuesday morning. These are minor distinctions; more to the point, dos Santos was first to the finish line here in 2006 and 2008, and has high hopes of adding a third victory to that record.
The ING New York City Marathon is an IAAF Gold Label Road Race.
Dos Santos is a small figure, lean beyond the point of gauntness, and speaks with a soft, high voice; only the prominent bones and signs of many kilometres of training on his face betray his age (32). The Brazilian training model centers on high training volumes, which Gomes runs at over a mile of elevation, and he has been running since he was twelve.
Out of obscurity
When he broke away from the leaders in the 2006 NYC marathon, few of them knew him and none considered his move worth covering. However, dos Santos' relative lack of notoriety outside South America has less to do with his significant ability, as he demonstrated with two sub-2:09 clockings in London and Chicago in 2007, and more to do with the Brazilian distance-running culture.
With relatively few tracks in the vast territory of Brazil, its runners develop more through domestic road racing than through the traditional athletics circuit. While the resume of top-ranked marathoners through the rest of the world will include 10,000m and 5000m results from the World Athletics Tour or the World Cross Country Championships, the Brazilian marathon corps develops almost entirely domestically, meeting the rest of the world only when they enter major marathons. Those results can be as dramatic as they were unanticipated: the 2:06:05 World record of Ronaldo da Costa in 1998, the Olympic bronze medal run of dos Santos' clubmate Vanderlei de Lima in 2004, and Marilson Gomes dos Santos in New York.
One Kenyan marathoner who might have warned the 2006 New York pack about dos Santos was Robert Kipkoech Cheruiyot, who split a pair of races with dos Santos between 2002 and 2003. São Paulo's São Silvestre road race attracts many of the world's top road racers, with Paul Tergat a multi-time winner in the late 1990s.
Cheruiyot had beaten the young Brazilian in 2002, then lost to him in 2003, but Cheruiyot had run in Chicago in 2006 and was not in the New York pack. Dos Santos, slight, inexperienced-looking and clearly not African, was written off despite his two São Silvestre victories. It was not a mistake anyone is likely to make again.
The confidence of experience.
The 2006 win in New York put dos Santos' face on the cover of major magazines in Brazil. "He was like the President," says his agent. His return victory in New York in 2008, after two years of fast times but few victories, was a dramatic return. After allowing Abderrahim Goumri a lead of nine seconds with less than four kilometres remaining, dos Santos stormed back to pass Goumri in the final stages of the race on Central Park South and an eventual margin of victory of 24 seconds.
"In the first part, I was not there," he told reporters. "In the second part, I really felt my body pushing, and I felt better." Dos Santos ran the second half of the race in 1:02:37. "I was very confident the entire time."
Coming in to this year's five-borough tour, dos Santos arrived in New York with that unshakable confidence intact despite his lackluster racing results so far this year. He was 16th in 2:15:13 at the World Championships in Berlin, a warm day where the early splits were fast and the Kenyans were surging to thin down the pack; dos Santos held on through halfway, but unlike in New York, he suffered in the second half. Now, he shrugs off that race. "Every marathon," he explains, "gives me more confidence in my mind and makes me more prepared for the next one."
Training for the third victory
After Berlin he returned, unshaken, to his training base in Campos do Jordão, at 1600m of altitude in the mountains outside São Paulo.
"Since Berlin," says dos Santos' coach Adauto Domingues in New York, "he has left Campos do Jordão only for the half-marathon in Birmingham, and for this race."
Dos Santos was 17th in 1:02:41 at the World Half Marathon Championships, the first South American finisher, but well off his best time for the distance. At 59:33, a time run in 2007, dos Santos is the fastest non-African in history at the half-marathon distance, but only twenty-first overall.
"I did not change much about my training for the half-marathon," explained dos Santos. "My priority was this marathon."
With 70 days between the World Championships marathon in Berlin and Sunday's race in New York, then, dos Santos has been focused entirely on solitary training in his mountain town. "For most of my life I have trained by myself. In a group, I feel more easy; I love running in a group but I feel more benefit from training alone."
Domingues underlines dos Santos' solitary plan, explaining, "In Brazil, there are very few athletes (dos Santos) can train with."
The last few days of sharpening will be in New York, then, and dos Santos has no specific faces in his mind as he visualizes the approaching race, not even the tenacious, if frustrated, Goumri. "It is difficult to mention challengers, because there are more than two or three. I don't want to be unfair." This may be the voice of one who was overlooked himself in the past; it may be the response of an athlete who simply never concedes a race in his mind.
"Every single race is the same field," is how dos Santos characterizes his competition. "There's no difference between New York and any other race. Every race is the same field, and the same rush."
Parker Morse for the IAAF
The 2006 win in New York put dos Santos' face on the cover of major magazines in Brazil. "He was like the President," says his agent. His return victory in New York in 2008, after two years of fast times but few victories, was a dramatic return. After allowing Abderrahim Goumri a lead of nine seconds with less than four kilometres remaining, dos Santos stormed back to pass Goumri in the final stages of the race on Central Park South and an eventual margin of victory of 24 seconds.
"In the first part, I was not there," he told reporters. "In the second part, I really felt my body pushing, and I felt better." Dos Santos ran the second half of the race in 1:02:37. "I was very confident the entire time."
Coming in to this year's five-borough tour, dos Santos arrived in New York with that unshakable confidence intact despite his lackluster racing results so far this year. He was 16th in 2:15:13 at the World Championships in Berlin, a warm day where the early splits were fast and the Kenyans were surging to thin down the pack; dos Santos held on through halfway, but unlike in New York, he suffered in the second half. Now, he shrugs off that race. "Every marathon," he explains, "gives me more confidence in my mind and makes me more prepared for the next one."
Training for the third victory
After Berlin he returned, unshaken, to his training base in Campos do Jordão, at 1600m of altitude in the mountains outside São Paulo.
"Since Berlin," says dos Santos' coach Adauto Domingues in New York, "he has left Campos do Jordão only for the half-marathon in Birmingham, and for this race."
Dos Santos was 17th in 1:02:41 at the World Half Marathon Championships, the first South American finisher, but well off his best time for the distance. At 59:33, a time run in 2007, dos Santos is the fastest non-African in history at the half-marathon distance, but only twenty-first overall.
"I did not change much about my training for the half-marathon," explained dos Santos. "My priority was this marathon."
With 70 days between the World Championships marathon in Berlin and Sunday's race in New York, then, dos Santos has been focused entirely on solitary training in his mountain town. "For most of my life I have trained by myself. In a group, I feel more easy; I love running in a group but I feel more benefit from training alone."
Domingues underlines dos Santos' solitary plan, explaining, "In Brazil, there are very few athletes (dos Santos) can train with."
The last few days of sharpening will be in New York, then, and dos Santos has no specific faces in his mind as he visualizes the approaching race, not even the tenacious, if frustrated, Goumri. "It is difficult to mention challengers, because there are more than two or three. I don't want to be unfair." This may be the voice of one who was overlooked himself in the past; it may be the response of an athlete who simply never concedes a race in his mind.
"Every single race is the same field," is how dos Santos characterizes his competition. "There's no difference between New York and any other race. Every race is the same field, and the same rush."
Parker Morse for the IAAF
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Maurren Maggi está fora da equipe Rede Atletismo, de Bragança Paulista
Reunião com cúpula do grupo nesta sexta-feira (23) definiu a saída da campeã olímpica e mais 19 atletas
Medalha de ouro no salto em distância na Olimpíada de Pequim-2008, Maurren Maggi deixou a equipe Rede Atletismo, com mais 19 competidores, depois de reunião nesta sexta-feira (23) com a cúpula do grupo de Bragança Paulista.
A saltadora deixou a equipe BMF juntamente com o técnico Nélio Moura depois dos Jogos em Pequim, em agosto do ano passado, para integrar a equipe do interior paulista, que apostou em nomes de destaque para também formar atletas em categorias menores.
Em junho deste ano, a equipe foi envolvida pelo maior escândalo de doping do atletismo brasileiro, com velocistas pegos no antidoping com testes-surpresa que deram positivo para EPO (eritropoietina). A crise foi às vésperas do Mundial de Atletismo de Berlim, Alemanha, em agosto.
O técnico Jayme Netto Júnior assumiu a culpa pelos cinco atletas (mais dois admitiram ter tomado injeções de EPO e foram suspensos preventivamente). A Rede Atletismo havia deixado uma definição sobre o futuro da equipe para o fim deste ano, quando contratos como o de Marren iriam vencer.
O técnico Jayme Netto Júnior assumiu a culpa pelos cinco atletas (mais dois admitiram ter tomado injeções de EPO e foram suspensos preventivamente). A Rede Atletismo havia deixado uma definição sobre o futuro da equipe para o fim deste ano, quando contratos como o de Marren iriam vencer.
Do R7, com informações da Gazeta Press
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Atleta e Maratonista Brasileiro, William Amorim é flagrado no antidoping
O peso na conciência
A amostra que testou positivo foi coletada no dia 24 de maio de 2009, em Minas Gerais, após William participar dos 10 Km de Contagem. O maratonista foi comunicado pela CBAt no dia 8 de outubro após a confirmação dos resultados e apresentou suas justificativas no dia seguinte, o que não foi aceito pela entidade.
Desta forma, William Amorim abriu mão da contraprova e foi suspenso a partir do dia 9 de outubro de 2009 e deverá ficar de fora de competições oficiais até a data do julgamento de seu caso pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Atletismo.
São Paulo (SP)
Mais um. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta sexta-feira que o atleta William Gomes Amorim foi flagrado no teste antidoping. Maratonista, o brasileiro utilizava-se ilegalmente de testosterona exógena para melhorar seu desempenho em competições.
Mais um. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta sexta-feira que o atleta William Gomes Amorim foi flagrado no teste antidoping. Maratonista, o brasileiro utilizava-se ilegalmente de testosterona exógena para melhorar seu desempenho em competições.
A amostra que testou positivo foi coletada no dia 24 de maio de 2009, em Minas Gerais, após William participar dos 10 Km de Contagem. O maratonista foi comunicado pela CBAt no dia 8 de outubro após a confirmação dos resultados e apresentou suas justificativas no dia seguinte, o que não foi aceito pela entidade.
Desta forma, William Amorim abriu mão da contraprova e foi suspenso a partir do dia 9 de outubro de 2009 e deverá ficar de fora de competições oficiais até a data do julgamento de seu caso pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Atletismo.
LABORATÓRIO CONFIRMA RESULTADO
Manaus - A Confederação Brasileira de Atletismo lamenta informar que o Laboratório credenciado pela WADA/IAAF no Rio de Janeiro, comunicou a esta entidade, no dia 09 de julho de 2009, que identificou, na amostra A de urina do atleta WILLIAM GOMES AMORIM (Registro 19142-SP), coletada no dia 24 de maio de 2009, na cidade de Contagem, MG, por ocasião da prova 10 Km de Contagem, a presença da substância proibida Testosterona Exógena (e hormônios precursores) após recebimento desse comunicado, a CBAt, em conformidade com as Normas da WADA/IAAF, solicitou ao laboratório que tal resultado fosse confirmado pelo teste de IRMS (técnica de cromatografia gasosa, acoplada a espectrometria de massas por razão isotópica). O Laboratório do Rio de Janeiro encaminhou a amostra A de urina do atleta ao Laboratório credenciado pela WADA/IAAF de Colônia, Alemanha, para tal teste, tendo a CBAt recebido o resultado do mesmo no dia 05 de outubro de 2009, confirmando a presença da substância proibida.
Manaus - A Confederação Brasileira de Atletismo lamenta informar que o Laboratório credenciado pela WADA/IAAF no Rio de Janeiro, comunicou a esta entidade, no dia 09 de julho de 2009, que identificou, na amostra A de urina do atleta WILLIAM GOMES AMORIM (Registro 19142-SP), coletada no dia 24 de maio de 2009, na cidade de Contagem, MG, por ocasião da prova 10 Km de Contagem, a presença da substância proibida Testosterona Exógena (e hormônios precursores) após recebimento desse comunicado, a CBAt, em conformidade com as Normas da WADA/IAAF, solicitou ao laboratório que tal resultado fosse confirmado pelo teste de IRMS (técnica de cromatografia gasosa, acoplada a espectrometria de massas por razão isotópica). O Laboratório do Rio de Janeiro encaminhou a amostra A de urina do atleta ao Laboratório credenciado pela WADA/IAAF de Colônia, Alemanha, para tal teste, tendo a CBAt recebido o resultado do mesmo no dia 05 de outubro de 2009, confirmando a presença da substância proibida.
Em conformidade com o disposto nas normas da IAAF/WADA, o atleta foi comunicado em 08 de outubro de 2009 do resultado adverso, pela CBAt, tendo apresentado suas justificativas em 09 de outubro de 2009, as quais não foram aceitas pela CBAt, configurando tal resultado infração de doping na mesma data o atleta abriu mão da abertura da amostra "B" (contra-prova) de sua urina. Desta forma, a CBAt suspendeu provisoriamente o atleta a contar de 09 de outubro de 2009, até julgamento do caso pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Atletismo.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Brasileira Sirlene Pinho conquista o bicampeonato da maratona de Buenos Aires
Uma atleta brasileira ficou mais uma vez com o título da maratona de Buenos Aires, realizada na capital argentina neste domingo.
Sirlene Souza de Pinho foi a melhor nos 42 km da prova, deixando para trás outras duas sul-americanas, e faturou o bicampeonato.Sirlene fechou a prova com o tempo de 2h38min09s, com uma enorme vantagem para a medalhista de prata.
Sirlene foi a campeã em 2007 da prova, quando fez o tempo de 2h39min08. Além disso, ela conquistou o bronze no Pan do Rio, em 2007A chilena Natalia del Carmen Romero chegou mais de seis minutos atrás da brasileira, em 2h44min31s. Completando o pódio apareceu a melhor corredora da casa, Andrea Graciano, que cravou o tempo de 2h45min00s.
O Brasil ainda teve outra medalha, na prova masculina. O percurso teve como melhor atleta Mohamed Msenduki Ikoki, da Tanzânia, com o tempo de 2h13min55s. Marco Antonyo Pereira, do Brasil, fechou na terceira colocação com 2h17min52s, sendo o melhor sul-americano da prova. Chepkwoni David Kiptanui, do Quênia (2h14min14s), ficou com a prata.
Brasileiros vencem Sul-Americano de Maratona
Marcos Antonio
O Brasil ficou com o título do Campeonato Sul-Americano de Maratona, disputado no último domingo, em Buenos Aires (ARG). A competição deste ano foi realizada simultaneamente à Maratona de Buenos Aires.
No masculino, o brasileiro Marcos Antonio Pereira foi o melhor entre os sul-americanos e ficou com o título continental. Ele completou os 42,195 km da prova em 2h17min56seg e foi o 3º na classificação geral. Mohamed Ikoki, da Tanzânia, venceu com 2h13min55seg.
No feminino, a vitória tranquila foi da brasileira Sirlene Souza Pinho, com 2h38min08seg. A chilena Natalia Romero foi a vice-campeã, com 2h44min31seg, e a argentina Andrea Graciano ganhou a medalha de bronze, com 2h46min00seg.
No masculino, o brasileiro Marcos Antonio Pereira foi o melhor entre os sul-americanos e ficou com o título continental. Ele completou os 42,195 km da prova em 2h17min56seg e foi o 3º na classificação geral. Mohamed Ikoki, da Tanzânia, venceu com 2h13min55seg.
No feminino, a vitória tranquila foi da brasileira Sirlene Souza Pinho, com 2h38min08seg. A chilena Natalia Romero foi a vice-campeã, com 2h44min31seg, e a argentina Andrea Graciano ganhou a medalha de bronze, com 2h46min00seg.
domingo, 11 de outubro de 2009
MUNDIAL DE MEIA:Zersenay Tadese conquistou o quarto título Marilson é o melhor brasileiro
Em preparação para a Maratona de Nova York, o brasileiro Marilson Gomes dos Santos foi o brasileiro mais bem colocado no Mundial de Meia Maratona, disputado na manhã deste domingo em Birmingham. O atleta completou o percurso 21,1km em 1h02min41s, sua melhor marca na temporada.
O eritreu Zersenay Tadese conquistou o quarto título ao cravar 59min35s, recorde do campeonato. A segunda colocação ficou com o queniano Benard Kiprop Kipyego, que registrou 59min59s. Com 1h00min cravados, melhor marca de sua carreira, o norte-americano Dathan Ritzenhein foi o terceiro.
Além de Marilson, o Brasil contou com mais três competidores na prova. Giomar Pereira da Silva terminou na 45ª colocação com o tempo de 1h04min20s. João Ferreira de Lima, por sua vez, registrou 1h07min14s e encerrou no 78º posto, seguido por Franck Caldeira, que fez 1h07min44s.
O principal objetivo de Marilson é a Maratona de Nova York, marcada para o dia 1º de novembro. Campeão da prova em 2006 e 2008, o brasileiro planeja retomar os treinos na altitude de Campos de Jordão em seu retorno ao Brasil. Em Birmingham, o técnico Adauto Domingues fixou a meta de 1h02min, tempo cumprido pelo atleta.
"É um prazer retornar para Nova York, porque esta é uma prova que eu gosto de disputar. Ela tem subidas e descidas e o clima parece até com o de São Caetano, onde eu treino", declarou o corredor. Domingues acha que o atleta está preparado para subir ao pódio, mas Marilson prefere não falar em tempo.
Na categoria feminina do Mundial de Meia Maratona, Maria Zeferina Baldaia, única representante brasileira, terminou na 51ª colocação com a marca de 1h18min32s, seu melhor tempo do ano. A prova foi vencida pela queniana Mary Jepkosgei Keitany, que registrou 1h06min36s, recorde do campeonato. Na competição por equipes, o Quênia ganhou entre os homens e entre as mulheres.
O eritreu Zersenay Tadese conquistou o quarto título ao cravar 59min35s, recorde do campeonato. A segunda colocação ficou com o queniano Benard Kiprop Kipyego, que registrou 59min59s. Com 1h00min cravados, melhor marca de sua carreira, o norte-americano Dathan Ritzenhein foi o terceiro.
Além de Marilson, o Brasil contou com mais três competidores na prova. Giomar Pereira da Silva terminou na 45ª colocação com o tempo de 1h04min20s. João Ferreira de Lima, por sua vez, registrou 1h07min14s e encerrou no 78º posto, seguido por Franck Caldeira, que fez 1h07min44s.
O principal objetivo de Marilson é a Maratona de Nova York, marcada para o dia 1º de novembro. Campeão da prova em 2006 e 2008, o brasileiro planeja retomar os treinos na altitude de Campos de Jordão em seu retorno ao Brasil. Em Birmingham, o técnico Adauto Domingues fixou a meta de 1h02min, tempo cumprido pelo atleta.
"É um prazer retornar para Nova York, porque esta é uma prova que eu gosto de disputar. Ela tem subidas e descidas e o clima parece até com o de São Caetano, onde eu treino", declarou o corredor. Domingues acha que o atleta está preparado para subir ao pódio, mas Marilson prefere não falar em tempo.
Na categoria feminina do Mundial de Meia Maratona, Maria Zeferina Baldaia, única representante brasileira, terminou na 51ª colocação com a marca de 1h18min32s, seu melhor tempo do ano. A prova foi vencida pela queniana Mary Jepkosgei Keitany, que registrou 1h06min36s, recorde do campeonato. Na competição por equipes, o Quênia ganhou entre os homens e entre as mulheres.
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