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O jamaicano vem encantando o público desde a Olimpíada de 2008 com o recorde nos 100 e 200m, e este ano apenas aumentou seu domínio sobre os adversários. Durante boa parte da temporada o único fator que parecia não cooperar para mais uma quebra de recorde era o clima, mas até isso parecia não afetá-lo.
O primeiro passo para o triunfo foi no começo de junho em Ostrava (República Thceca), ocasião em que marcou 9seg77 para os 100m com vento assistido, antes de voltar ao seu país para conquistar o título nacional dos 100 e 200m.De volta à Europa, ele marcou 19seg59 nos 200m em Lausanne (Suíça) sob uma chuva torrencial. Frio e chuva o acompanharam em Paris, mas ele não parecia afetado e marcou 9seg79.
Com as condições perfeitas de clima, Bolt começou bem o Mundial de Berlim em agosto e detonou sua antiga marca ao estabelecer 9seg58 e atingir quase 47 quilômetros por hora. Logo depois veio a consagração nos 200m com 19seg19.
A vitória posterior em Zurique (Suíça) nos 100m, junto com Bruxelas (Bélgica) e Thessaloniki (Grécia) nos 200m fechou o ano com chave de ouro num total de 11 conquistas. “Tem sido uma temporada incrível.
É uma grande honra ser nomeado atleta do ano, isso mostra que o trabalho deu resultados”, comenta Bolt.Richards - Apesar dos resultados da jamaicana naturalizada americana não chegarem aos pés de Bolt (quem, de fato chega?) a especialista nos 400m se mostrou forte e conquistou o único título que lhe faltava na carreira: o de campeã mundial. Ela também levou este ano o prêmio da Golden Liga pela terceira vez.
Em julho ela conquistou uma vitória em Oslo, Noruega, com tranqüilos 49seg23, sua melhor marca desde o recorde americano em 2006 na Copa do Mundo da Iaaf. Ela obteve ainda vitórias em Roma (49seg46) e Paris (49seg34) com diferença de 0,85 segundos e um segundo respectivamente para as segundas colocadas.
Mais uma vez ela entrou no Mundial como franca favorita e não decepcionou ao marcar 49 segundos cravados no Estádio Olímpico de Berlim. Suas próximas competições foram ainda melhores com 48seg94 em Zurique e 48seg83 em Bruxelas.
Neste último ela quebrou o recorde do meeting de Memorial Van Damme, que datava de 1982, e teve um gostinho a mais por derrotar a campeã olímpica Christine Ohuruogu.“Perguntaram se o sentimento era igual a vencer um Campeonato Mundial e realmente é.
Imagino que tenha sido uma decisão difícil”, comenta Richards, que já havia vencido o prêmio em 2006. Ela e Bolt receberam a homenagem das mãos do Príncipe de Mônaco Albert II e do Presidente da IAAF Lamine Diack.
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