quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

São Silvestre: Estrelas da Pé de Vento na capital paulista.

Dr. Henrique os atletas Pé de Vento 
Após a vitória na Volta Internacional da Pampulha o atleta já adiantava que a sua prioridade era a São Silvestre. Ele se poupou no último quilômetro da prova mineira com o intuito de alcançar a maior glória da carreira no dia 31 de dezembro.

Giovani e Joziane são atletas da equipe Pé de Vento Petrópolis que tem a coordenação técnica e médica do Dr. Henrique Viana, ambos representa uma equipe de história e grandes resultados, a Pé de Vento já teve atletas conquistando a São Silvestre por duas vezes, em 1994 Ronaldo da Costa e 2006 Fanck Caldeira também atletas treinando por Dr. Henrique.

Atletas da equipe Pé de Vento, Giovani e Joziane vivem um bom momento e chegarão para a 92ª Corrida de São Silvestre com grandes chances de brigar pelo título. O mineiro da cidade de Natércia vem conseguindo excelentes resultados na temporada, com destaque para o título da Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, o penta na Volta Internacional da Pampulha, o bicampeonato na Meia Maratona Internacional de São Paulo e o tetra na Corrida Eu Atleta Rio.
Giovani confirma na pista esse momento positivo e espera conseguir repetir também na São Silvestre.
– Estamos trabalhando para isso. Sempre querendo buscar o melhor resultado. Vamos ver o que acontece – destaca o atleta, quinto colocado e melhor brasileiro na São Silvestre de 2015.
Joziane também comemora seu momento. Quando não venceu, esteve sempre entre as melhores. Ela ganhou a Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, foi vice na Meia Maratona de São Paulo e na Volta da Pampulha, além de um quarto lugar na Corrida Eu Atleta Rio de Janeiro, sendo também a melhor atleta nacional.
A Pé de Vento terá mais 3 atletas na prova, Pancada, Claudinei e Claudemir cardoso.
 (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

São Silvestre - Os Pé de Vento Giovane dos Santos e Joziane Cardoso

Joziane e Giovani atletas Pé de Vento 
A Corrida Internacional de São Silvestre, que no dia 31 de dezembro terá sua 92ª edição, é a mais tradicional e importante prova da América Latina, e também marca o encerramento do ano esportivo no país. Desde 2006 no feminino e 2010 no masculino, com Lucélia Peres e Marilson dos Santos, respectivamente, o Brasil não comemora uma vitória em um de seus maiores eventos. 

Para tentar reverter essa situação, os principais nomes da modalidade participarão da disputa deste ano, com destaque para o mineiro Giovani dos Santos e a paranaense Joziane Cardoso ambos da equipe Pé de Vento de Petrópolis, tem com treinador Dr. Henrique Viana.
A prova reunirá cerca de 30 mil corredores de diversas partes do mundo, que percorrerão 15 km por ruas e avenidas de São Paulo. A largada será na Avenida Paulista, altura da rua Ministro Rocha Azevedo, e a chegada em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero.
 A programação no dia da prova começará às 8h20, com a categoria Cadeirantes. Em seguida, será a vez da elite feminina, às 8h40. A partir das 9h será a vez das pessoas com deficiência, pelotão de elite masculino e pelotão geral (masculino e feminino), nesta ordem.
Atletas da equipe Pé de Vento, Giovani e Joziane vivem um bom momento e chegarão para a 92ª Corrida de São Silvestre com grandes chances de brigar pelo título. O mineiro da cidade de Natércia vem conseguindo excelentes resultados na temporada, com destaque para o título da Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, o penta na Volta Internacional da Pampulha, o bicampeonato na Meia Maratona Internacional de São Paulo e o tetra na Corrida Eu Atleta Rio.
Giovani confirma na pista esse momento positivo e espera conseguir repetir também na São Silvestre. “Estamos trabalhando para isso. Sempre querendo buscar o melhor resultado. Vamos ver o que acontece”, destaca o atleta, quinto colocado e melhor brasileiro na São Silvestre de 2015.
Joziane também comemora seu momento. Quando não venceu, esteve sempre entre as melhores. Ela ganhou a Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, foi vice na Meia Maratona de São Paulo e na Volta da Pampulha, além de um quarto lugar na Corrida Eu Atleta Rio de Janeiro, sendo também a melhor atleta nacional.
Retirada de Kit
A retirada do kit e do chip acontecerá nos dias 27, 28 e 29 de dezembro das 9h às 19h, e no dia 30 de dezembro, das 9h às16h, no Ginásio Mauro Pinheiro – Rua Abílio Soares, 1300, em São Paulo. O atleta deverá comparecer pessoalmente. Para retirada por terceiros, verificar o regulamento da prova no site oficial do evento.
Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press
Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Pé de Vento - Giovani dos Santos de olho na São Silvestre

Giovani dos Santos é campeão da Volta da Pampulha 2016 (Foto: Marcio Kato/MBraga Comunicaçao)
Atletas da de Vento o mineiro de Natércia (MG), Giovani dos Santos, teve um ano com altos e baixos. Mesmo fora da Olimpíada do Rio por causa de uma lesão que o impediu de alcançar o índice olímpico, o atleta não se abateu e deu a volta por cima neste segundo semestre. O último feito foi a conquista do pentacampeonato na Volta Internacional da Pampulha. A prova que chegou à sua 18ª edição consagrou o corredor como o maior campeão da corrida de Belo Horizonte. 

Giovani é da escola de Vento métodos que o Dr. Henrique Viana vem desenvolvendo a mais de 3 décadas que já surgiram diversos atletas de renome internacional como Ronaldo da Costa, Artur Castro, Clair Wathier, Luiz Antonio dos Santos, Eder Moreno, Franck Caldeira, Eloy, Otávio entre outros.

Com 12 pódios e duas vitórias na Corrida Internacional a de Vento credencia mais dois atletas com possibilidade de vitória esse ano com Joziani Cardoso, atual campeã da Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, e Giovani dos Santos, Penta campeão da Volta Internacional da Pampulha de 2016.

No entanto, segundo o próprio atleta, o foco não estava na Volta da Pampulha. O objetivo maior é subir ao pódio na 92ª Corrida Internacional de São Silvestre, uma das provas mais tradicionais do país que acontece em São Paulo.
- Meu foco não estava na Pampulha, tanto que faltando 1 Km para fechar a prova, eu desacelerei e soltei um pouco o ritmo. Eu tinha grandes chances de bater o recorde da prova, mas achei melhor não forçar para evitar o desgaste, porque eu estou batalhando duro para vencer a São Silvestre - disse Giovani dos Santos.
A competição que acontece no dia 31 de dezembro reúne competidores profissionais e amadores de vários cantos do Brasil e até de outros países. Prova que para Giovani dos Santos poderá ser um marco na carreira. Segundo o atleta, que já esteve no pódio da São Silvestre em cinco oportunidades, a meta deste ano é conquistar é o primeiro lugar.
- Na verdade eu fui três vezes 5º colocado na São Silvestre, a última vez foi na prova do ano passado. Além disso, fiquei em 4º lugar nos anos de 2010 e 2013, mas para este ano eu quero o lugar mais alto. Para ganhar condicionamento eu tenho feito um trabalho diferenciado. Tenho treinado muito morro, feito um trabalho de força na academia, além do pilates. Em 2015 faltou um pouco de força na subida da Brigadeiro, foi onde eu senti e acabei ficando para trás. Esse ano, eu estou sentindo que estou mais rápido e mais forte, quero ir com tudo para a prova. Fechar o ano com chave de ouro. Será um marco na minha carreira - falou o atleta.
Giovani dos Santos é campeão da Volta da Pampulha 2016 (Foto: Marcio Kato/MBraga Comunicaçao)

Maratona abaixo de 2 hora...?


Uma maratona sub-dois-hora em 2017 parece ridículo. Hutchinson, um repórter de ciência sólida que tem escrito extensivamente sobre o assunto, estimou em 2014 que a barreira iria para baixo em 2075. A redução da recorde mundial 2:02:57-1:59:59 seria uma melhoria de 2,45 percentual equivalente -a redução recorde 5K mundo dos homens do atual 12:37-12:19 em um único tiro.

Mas Nike não está sozinho em sua convicção de que a barreira pode ser quebrado, e rapidamente. Apesar de Jos Hermens disse a um repórter que ele pensou Dennis Kimetto era "suspeito", ele acredita que, em conjunto com o Projeto Sub2 , a barreira pode ser quebrado em 2019. (atleta Hermens ', Kenenisa Bekele, correu 02:03: 03 em setembro para se tornar o segundo mais rápido maratonista recorde-legal de sempre).

Os três homens são Eliud Kipchoge do Quênia, Lelisa Desisa da Etiópia, e Zersenay Tadese da Eritreia. Kipchoge é o melhor maratonista do mundo agora - sua 2:03:05 em Londres perdeu o recorde mundial de Dennis Kimetto por oito segundos, e ele ganhou a maratona olímpica com um desempenho dominante.

De acordo com o relatório Mundial da Runner, "é improvável a busca terá lugar durante uma maratona tradicional, aberto, mas sim, será realizada em um curso fechado, em um tempo e lugar ideal acreditado por Nike, "o que significa que o registro não pode ser ratificado pela IAAF. Hermens disse a mesma coisa, no mês passado, dizendo Deadspin que "Nós não nos importamos se a maratona primeira sub-dois-hora é IAAF registro elegíveis. Primeiro, nós alcançá-lo. Em seguida, fazê-lo gravar elegíveis."

Em condições adequadas, Kipchoge pode correr mais rápido do que o recorde mundial atual. Vamos ver o resto nesta primavera.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

São Silvestre começou de noite foi para tarde chegou de manha.

http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/galeria/2012-12-31/corrida-de-sao-silvestre
Em meio às comemorações de um novo ano, o povo de São Paulo aprendeu a conviver com uma outra festa: a Corrida de São Silvestre. Para os atletas, o clima e a receptividade do povo paulistano não poderia ser melhor. Logo cedo, no dia 31 de dezembro, as ruas da cidade anunciam o espetáculo, principalmente a Avenida Paulista, ponto de chegada e partida de todos os corredores participantes da importante prova.
Esse rito se repete todo o ano na cidade de São Paulo. Tudo começou com o jornalista Cásper Líbero, que se inspirou numa corrida noturna francesa em que os competidores carregavam tochas de fogo durante o percurso. Em 1924, depois de assistir ao evento em Paris, ele não teve dúvidas de trazer o projeto para São Paulo. À meia-noite de 31 de dezembro daquele mesmo ano foi disputada a primeira São Silvestre, que homenageia o Santo do dia.
A participação, contudo, ficou restrita aos homens e coube a Alfredo Gomes, atleta do Clube Espéria, escrever o seu nome na história desta prova como o primeiro vencedor. Naquela época, as corridas de rua eram praticadas de forma esporádica no interior e na capital paulista, o que acabou contribuindo decisivamente para o desenvolvimento do pedestrianismo no Brasil.
Cásper Líbero era um apaixonado pelo esporte e, mesmo diante das maiores dificuldades, como nas edições de 1932 durante a Revolução Constitucionalista, em que os paulistas lutaram contra outros estados do país, e em plena II Guerra Mundial, não mediu esforços para que a prova acontecesse. Quando veio a falecer, em 1943, a competição já tinha conquistado os paulistanos e continuou mais viva ainda.
Até a sua 20ª edição, a São Silvestre era disputada somente por brasileiros. A partir de 1945, assumiu caráter internacional com a presença de convidados do Chile e Uruguai. Depois disso, correram pela ruas de São Paulo atletas americanos, europeus, africanos e asiáticos. Na nova fase, o atletismo nacional saiu-se vitorioso somente nos dois primeiros anos, quando Sebastião Monteiro cruzou em primeiro a linha de chegada.
Quando a ONU determinou o Ano Internacional da Mulher, em 1975, o jornal A Gazeta Esportiva, organizador da prova, e de olho nos acontecimentos mundiais, instituiu a primeira competição feminina, que foi realizada em conjunto com a masculina, mas com a classificação em separado. A campeã da inédita prova foi a alemã Christa Valensieck, que voltou para repetir o feito no ano seguinte.
A 74ª edição ganhou mais duas novidades: chip para os corredores de elite e a abertura das duas pistas da Avenida Paulista para a chegada. As mudanças tiveram o objetivo de preparar a prova para a virada do século, bem como aumentar o número de participantes, ambas com sucesso.
Dez anos depois, na 84ª São Silvestre, a prova passou a contar com 20 mil participantes. Além disso, a largada geral das mulheres passou a ser junto com a dos homens. Enquanto isso, o horário da Elite feminina mudou das 15 para às 16h45 (de Brasília).
Na 86ª edição, a corrida contou com uma inovação. A partir de 2010, o chip passou a ser descartável e, portanto, o atleta não precisou devolvê-lo no final da prova. Outra mudança foi o momento de entrega das medalhas, que começaram a ser entregues junto com o kit e não mais no término do evento.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

10K Eu Atleta - Pé de Vento lá.


A equipe Pé de Vento terá os principais atletas na disputa da10k Eu Atleta  do Rio, entre eles, Giovani dos Santos e Joziane Cardoso. A prova vai acontecer no domingo (06), com largada de frente o Monumentos dos Pracinhas no Aterro do Flamengo.
Joziane Cardoso é única mulher da Pé de Vento inscrita na competição. Atual campeão Sul-Americana e da Meia Internacional do Rio de Janeiro esse ano.
Entre os homens, Giovani dos Santos é maior destaque. O atual bi-campeão dos 10k o mesmo venceu ano passado de forma espetacular.
Além dele, também vão participar da prova masculina Tiago Ferreira, José Gutembergue Ferreira, Flávio Stumpf, Claudenir Cardoso e Claudinei Rodrigues. Fabricio Pancada.
A Pé de Vento tem o apoio de Caixa, Mantle do Brasil, Academia Locatelli e Polar Pros.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Fogo Olímpico a união entre os povos.

As imagens podem ter direitos autorais
A Tocha Olímpica, ou Fogo Olímpico, é um importante símbolo das Olimpíadas. Comemorando o roubo do fogo do deus grego Zeus por Prometeus, sua origem reside na Grécia Antiga, onde o fogo era mantido por toda a celebração nos Jogos Olímpicos da Antiguidade. 

A Tocha Olímpica, com seu significado ancestral, foi reintroduzida nos Jogos Olímpicos de 1928, e faz parte das Olimpíadas Modernas desde então. O percurso da Tocha Olímpica foi introduzido nos Jogos Olímpicos de Berlim 1936.Nos Jogos Olímpicos da Antiguidade o fogo tinha significado divino, pensava-se que ele tinha sido roubado dos deuses por Prometeus.


Desta forma, o fogo também estava presente em muitos santuários em Olímpia. O fogo era constantemente queimado no altar de Hestia em Olímpia. Durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade, que honravam Zeus, fogos adicionais eram acesso no seu templo e no de sua mulher Hera. 
A Tocha Olímpica moderna é acessa onde costumava ficar o templo de Hera.A prática moderna de mover a Tocha Olímpica através de um sistema de revezamento desde Olímpia até o local da Olimpíada começou nos Jogos Olímpicos de Berlim 1936. Embora a maior parte do tempo a Tocha Olímpica esteja sendo levada por alguém correndo, ela tem sido transportada de várias formas.
Atualmente, a Tocha Olímpica é acessa vários meses antes da Olimpíada no local dos Jogos Olímpicos da Antiguidade, em Olímpia na Grécia. Onze mulheres, representando o papel de sacerdotisas, realizam uma cerimônia na qual a Tocha Olímpica é acendida pela luz do sol com seus raios concentrados por um espelho parabólico.
A chama Olímpica significa a criação do mundo e sua renovação através dos jogos, os Gregos consideram um elemento divino. O fogo é acesso através dos raios de sol em uma lente côncava, fazendo com que esses raios se unam em um ponto único gerando o fogo.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Dr. Henrique Viaana conduzirá a tocha Olímpica.

Dr. Henrique Viana fundador da Pé de Vento
No dia 29 de julho, a tocha olímpica estará em Petrópolis. Ao passar pela cidade sede da equipe Pé de Vento, a chama será conduzida pelo fundador e treinador do clube, Henrique Viana. Faltando um mês, ele não esconde que a expectativa é grande. Mas lembra que o convite para ser convidado para levar é fruto de todas as conquistas que teve no atletismo – e nada seria possível sozinho.

Dr. Henrique Vianna, é maratonista e abnegado treinador, como fundador da equipe, a história dela não pode ser contada SM se falar nele. Henrique é apaixonado por maratonas e isso o levou a fundar a equipe tem a especialidade das corridas de longa distância. Por suas mãos já passaram inúmeros atletas. Muitos ganharam fama, outros, mesmo no anonimato, guardam lembrança da dedicação com que Dr. Henrique trata todos aqueles que querem levar a profissão de atleta a sério. 

Considerado hoje como um dos maiores especialista do Brasil em corridas de rua, para ele o atletismo é uma das melhores ferramentas de resgate da cidadania e de fomentação da responsabilidade social.
Por isso, no início de 2005, Dr. Henrique fundou a Associação Atlética Pé de Vento Petrópolis – AAPV, uma organização não-governamental de caráter desportivo para dar continuidade aos trabalhos assistenciais que vinham, até então, desenvolvendo paralelamente ao atletismo.

Desde sua fundação a equipe colheu histórias de muito sucesso, mas foi em 1986, três anos após a fundação, que surgiu o primeiro ídolo da equipe Artur Castro, que bateu diversos recordes, conquistou títulos e foi apontado na época como o melhor atleta brasileiro.

Atletas da Pé de Vento brilham ao redor do mundo ao longo de sua história, os atletas da equipe petropolitana não brilharam apenas no cenário nacional, mas também alcançaram vitórias expressivas em países como Japão, Estados Unidos, Inglaterra, França, África do Sul, Coréia, Alemanha, Portugal, Grécia, Itália, Argentina, Colômbia, Peru e Uruguai, entre outros. Por várias vezes, seus atletas participaram dos Jogos Pan-Americanos, de Campeonatos Mundiais e até das Olimpíadas.

A Pé de Vento já cedeu atletas para representar o Brasil, em Olimpíadas, em duas oportunidades e é uma das poucas equipes do país que teve este privilégio.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Pé de Vento vitória no Sul e pódio no Rio de Janeiro.

Aline e Giovani foto Romulo


A meia maratona foi o segundo evento mais importante da competição. Giovani dos Santosse manteve sempre na dianteira, acompanhado dos quenianos Willian Kibor e Robert Kiplorir Kipchumba. No quilômetro final, o atleta da Pé de Vento/Caixa sentiu um pouco do cansaço – no dia anterior, ele venceu os cinco mil metros do Campeonato Estadual de Atletismo, realizado no Cefan (Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes). Ainda assim, foi o melhor do país na prova.

– Foi uma prova bem disputada do início ao fim. Apesar de ter corrido os cinco mil metros ontem (sábado) na pista, perdi a posição apenas no final, no último quilômetro. No final, não pude suportar o ritmo. Independente de ser o melhor brasileiro ou não, eu sempre brigo para fazer o melhor que eu posso. Estou feliz pelo que fiz e agora é trabalhar, descansar e esperar pela próxima – disse Giovani dos Santos.

Claudinei Rodrigues (1h10min35seg) e Flávio Stumpf (1h11min21seg) também figuram no top 10, em sexto e sétimo, respectivamente.
Na Family Run, que teve percurso de seis quilômetros, o clube comemorou a conquista do pódio por Aline da Silva. Ela ficou em quarto lugar, com o tempo de 24min19seg. Esse é o primeiro grande resultado dela com a camisa da Pé de Vento/Caixa.

– A prova foi boa, foi disputada. Eu não conhecia as minhas adversárias, mas vi que desde o primeiro quilômetro elas corriam forte. Eu não consegui fazer meu melhor tempo, mas estou satisfeita com o pódio, por ser uma prova tão importante – destacou Aline.

Nos 42 km, destaque para Tiago Ferreira, que terminou no top 10. Ele completou o percurso em 2h25min16seg, em sétimo.

Renan Barckfeld vence no RS
No Rio Grande do Sul, mais uma vitória de Renan Barckfeld. O atleta da Pé de Vento/Caixa ganhou a Corrida Rústica Festa da Bergamota, realizada em São Sebastião do Cai (RS), no domingo (29). A prova teve percurso de cinco quilômetros e completou em 15min42seg.

– Percurso era de cinco quilômetros, mas com duas subidas meio fortes. O tempo ia dar alto, mas procurei imprimir meu ritmo e, no km 4, já tinha aberto uma vantagem dos demais. Só controlei o ritmo até a linha da chegada. Fiquei muito feliz em ter vencido a tradicional Corrida Festa da Bergamota. Agradeço ao meu treinador, Dr. Henrique, e os demais que estão sempre torcendo por mim. Agora é focar para próximas – declarou Renan.

Nossos colaboradores.
A Caixa é patrocinador principal da equipe Pé de Vento desde de 2012. MANTLE é nossa fornecedora dos uniformes da equipe Pé de Vento desde janeiro de deste ano. ACADEMIA LOCATELLI, é nossa parceira na área de musculação, os atletas da elite Pé de Vento malham na Academia.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Atletas da Pé de Vento Correm em Cipollete.

Antonio Dias e Talita Wendling
Os atletas da Pé de Vento/Caixa, Talita Wendling e Antônio Dias (“Maranhão”), vão participar da Corrida de Cipolletti (Argentina). A prova acontece neste sábado (5), às 21h30 (horário de Brasília), em percurso de 10 km. É a primeira corrida de ambos com a camisa do clube fora do Brasil.
Tanto um quanto outro falaram que querem representar bem o clube na Argentina e agradeceram a oportunidade de poder correr fora do país.
– Para mim, está sendo uma grata surpresa por que é a minha primeira prova fora do país e eu fico muito feliz em poder representar a equipe em uma prova internacional. Vou dar o meu melhor, sei que vou estar entre grandes corredoras, mas vou fazer o possível para ficar bem colocada. Agradeço demais a oportunidade que a Pé de Vento/Caixa está me dando e, com certeza, eu vou honrar a camisa – afirmou Talita Wendling.
– Estou ansioso. Agradeço a Deus por estar chegando onde estou chegando, à equipe Pé de Vento/Caixa e aos Dr. Henrique Viana. É uma prova internacional e eu vou honrar a camisa e fazer o meu melhor para dar esse resultado para a equipe – comentou Maranhão.

Quatro atletas participam de competição no Rio
Quatro atletas da Pé de Vento/Caixa estarão na Competição Aberta Caixa, que será realizada neste sábado, na Comissão de Desportos Aeronáutica (CDA), em Campos dos Afonsos, zona Oeste do Rio. Gilmar Silvestre Lopes, Antônio Wilson, Renan Barckfeld e Fabrício Gomes estarão na prova de 10 mil metros, que está marcada para 16h35.
Texto: Rômulo Barroso

domingo, 6 de março de 2016

Cinco atletas da Pé de Vento na Maratona de Tokyo, Japão.

atletas da equipe Pé de Vento 

Cinco atletas da equipe Pé de Vento/Caixa terão uma grande oportunidade no próximo dia 28. Gilmar Lopes, Antônio Wilson, Flávio Stumpf, Lázaro Sá e Rafael Soares vão participar da Maratona de Tóquio (Japão). A viagem será na madrugada deste sábado para domingo (21) e a ida acontece por convite e intermédio do consulado do Japão no Brasil.
O convite partiu do país asiático, numa forma de integrar as duas próximas sedes olímpicas. Os japoneses procuraram na principal equipe de atletismo do Rio (sede dos Jogos de 2016) atletas que tem potencial – e idade – para participar da competição multiesportiva de 2020.
Outro pedido foi pela indicação de um atleta que tenha tido no esporte uma chance de mudança de vida. É o caso de Rafael Soares, que foi ​envolvido ao mundo das drogas quando adolescente, em Brasília (DF), e saiu dessa vida quando conheceu o atletismo. Com pouco tempo de treino, foi indicado para a Pé de Vento/Caixa, onde está desde o início de 2015.
Toda a viagem foi tratada pelo consulado do Japão no Brasil. O próprio cônsul do Japão no Rio de Janeiro, Kenichi Ozawa, esteve no treinamento da Pé de Vento/Caixa, em janeiro, e ficou ao lado do técnico da equipe, Henrique Viana, durante a Corrida de São Sebastião, também no mês passado.
– Este ano, como sabemos, a Olimpíada vai acontecer no Rio de Janeiro. E daqui a quatro anos, será em Tóquio. Então, para nós, poder convidar atletas do Rio é algo muito importante, significativo, pois é uma ponte entre essas duas nações, essas duas cidades. Nós consideramos isso muito importante e por isso fizemos esse convite para que os atletas pudessem participar da Maratona de Tóquio – explicou Ozawa.
Oportunidade
A viagem a partir do Rio está marcada para 2h de sábado para domingo. Do Brasil, eles partem para Dubai (Emirados Árabes). De lá, fazem conexão para a cidade de Tsukuba, que fica a 69 km da capital japonesa. Eles chegam ao local da prova no dia 27. Tudo isso foi explicado durante uma reunião no consulado japonês na última quinta-feira (18), em que também foi oferecido um coquetel para a equipe, membros do consulado, representantes da Secretaria Municipal de Esportes do Rio e dos comitês olímpicos do Brasil e do Japão. Nesse evento, os atletas ganharam pares de tênis para usar na maratona, uma cortesia da empresa japonesa Asics.
Para todos os atletas que vão para o Japão – alguns deles vão sair do país pela primeira vez, outros vão estrear em maratonas –, o convite é classificado com uma oportunidade única.
– Esse convite foi muito bom. A gente já treinando desde novembro com foco nessa maratona. Agora é chegar lá e fazer um grande resultado. Se nessa prova a gente conseguir fazer uma boa marca, vai abrir as portas para as maratonas lá fora. Agora é com a gente. Foi um convite especial, vai ser uma viagem inédita, poder conhecer o país e ainda mais correndo uma das grandes maratonas do mundo vai ser muito bom – afirmou Gilmar Lopes, que nunca correu 42 km.
– Quando recebi a notícia do Dr. Henrique que eu era um dos que ia para o Japão, fique muito feliz. Desde então, venho me dedicando aos treinos para chegar lá e sair com uma boa marca. Sei que essa é uma oportunidade de melhorar minha marca na maratona – comentou Antônio Wilson, que é considerado líder do grupo que vai ao Japão.
– Eu não estava me preparando para maratona, estava iniciando minha preparação física para a temporada, quando surgiu uma vaga no início de janeiro. Foi aí que comentei com o Dr. Henrique se ele não conseguiria uma vaga para mim, pois seria um sonho, já que nunca corri fora do país. Quando fui chamado, eu fiquei muito feliz e mudei imediatamente meu planejamento de treinos. Correr a maratona de Tóquio vai ser muito proveitoso, um grande aprendizado. Espero fazer uma ótima prova – declarou Lázaro Romero de Sá. Nesta semana, ele contou que próximo da cidade natal dele, Oliveira (MG), há um lugar chamado “Japão Grande”. Quando foi contar para amigos que iria para o Japão, eles pensaram que era para o Japão Grande. Foi então que ele explicou que na verdade vai para o outro lado do mundo.
– Treino focado em poder representar bem toda a equipe Pé de Vento/Caixa e fazer uma ótima marca. Esse convite, essa oportunidade é única. Nunca pensei que um dia poderia viajar para fora do Brasil e fazer o que mais amo, que é correr. Sei que vai depender de cada um para que se abram várias portas para os outros atletas no cenário mundial. Que possamos dar e fazer nosso melhor. Só posso agradecer ao Japão pelo convite – disse Flávio Stumpf, que jamais foi para outro país.
– Quando recebi a notícia que iria para o Japão, eu tinha acabado de chegar do colégio. O Dr. Henrique disse para mim: “você vai para o Japão, arrume seus documentos”. Eu fique surpreso e um pouco espantado, pensei: “ué, eu para o Japão?”. Estou muito feliz em poder estar com essa com essa equipe. Eu agradeço a oportunidade de estar com os melhores atletas e profissionais – falou Rafael Soares, o mais novo do grupo: tem 20 anos.
O técnico da equipe, Dr. Henrique Viana, acredita que as condições do local da prova e, principalmente, a euforia dos atletas podem fazer com que eles conquistem bons resultados.
– Alguns atletas ficaram eufóricos. Eles estão treinando ao máximo. Essa é uma das top 10 entre as maratonas do mundo: uma das mais rápidas, mais bem organizadas e que tem um clima muito favorável. Como a largada será às 9h lá no Japão, eu acredito que a temperatura esteja em 8º C ou 9º, com a chegada em 11º ou 12º, uma temperatura muito boa para fazer uma marca ótima. Juntando com a topografia (o percurso é praticamente todo plano) e a vontade deles de fazer o melhor, acho que o melhor vai vir – explicou Dr. Henrique.
Texto: Rômulo Barroso